Psicografia - Razão para ser

Não se auto destrua...

Tudo tem uma razão para ser.

Para alguns, nem toda verdade se faz necessária para que possam acreditar.

Eles têm que viver as suas próprias experiências, e obter as próprias conclusões.

Mesmo que seja triste e sofrido assistir, achando-se impotente.

A outra parte tem o seu livre arbítrio.

Ele poderia ter feito outra escolha, mas se deixou enveredar por sua falsa paixão.

No entanto, não faz a menor ideia do quanto é ilusório.

Infelizmente, o ser humano é assim, troca o que é real, o que é palpável por uma obra de ficção que vai levá-lo a destruição.

O caminho verdadeiro é o mais difícil de prosseguir, criar vínculos e lembranças mesmo que imperfeitas do amor.

Já o caminho mais fácil sem embaraço, com o outro ali a disposição, torna-se conveniente para os seus padrões.

Entretanto, o que nos é oferecido, não vem para nos enaltecer e a nos reconstruir como ser humano, mas sim para nos destruir, acabando a convivência com quem mais amamos e possuímos a falsa impressão de que não se importar com a nossa distância.

Ledo engano, porque quem de fato nos ama, demonstra de um modo ou de outro o seu amor.

Porém, possuímos a triste mania em nos ludibriar com o que é falso e passageiro.

A contra gosto, a vida é mesmo cheia de artimanhas com seus emaranhados de fios que nos desconectam daqueles que sempre estiveram ao nosso lado, para nos reconectar com o que tem a menor afinidade.

As energias se condensam...

Tornando-se volúveis.

E a dor é algo que por mais que seja imperceptível continuará pulsando.

O tempo...

Ah o tempo é uma grande dádiva tão dimensional que escapa a razão.

Algum dia, tudo se fará compreendido, mesmo que não seja ao modo que tanto desejamos.

Paz e bem

Gratidão!

Gratidão!

Gratidão!

05/01/2023

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 05/01/2023
Código do texto: T7687420
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.