Fragmento de Sabedoria: FORMALIDADE IMPRESCINDÍVEL ENTRE A FONTE E O VERBO

Nas vias de regras da vida, tudo o que trilha por caminhos da prosperidade, indiscutivelmente segue em conformidade com os desígnios concisos aos planos fluentes da existência, que em elo saber e na nítida combinação da obediência, da lógica, da compatibilidade correspondente para a extensão, munindo pela abrangência, expansão, que se confirma, tornando o ser consolidado às circunstâncias da finalidade para a qual fora designado, ao ser impelido pra realidade, em mestre aprendiz às razoabilidades, em busca do que emane de Fragmentos da Sabedoria...

Viver pra desenvolver, indiscutivelmente, pra alcançar progressão, atingir patamares no passo a passo, no compasso da existência em que flui aos dias...

O viver e conviver ao tempo, indiscutivelmente é um traço elementar do instrumento que encena nos parâmetros entre pontos, onde exposto aos dias, a canalização da linha peculiar de comportamentos pra realidade, pras perceptividades físicas combinadas com as espiritualidades, tudo aconteça por denotação plausível ao presente decorrente, fluente ao que se passe na estampa denominada realidade...

Longe das compreensões especificamente humanas, eis que estão as linhas vertentes ao que emane da Ampla Sabedoria de Deus, o que para a inteligência e ou sabedoria estritamente humana, indubitavelmente, eis que, o amplo abarcar seria loucura, impróprio à capacidade cognitiva da idealização de templos vívidos, que abrigue o símbolo sinal da vida fragmentado, que é limitado por circunstâncias elementares, ocasionais, dilaceradoras...

Todas as fluências que estabelecem as funcionalidades no mundo, nos ciclos vívidos, nem sempre são atidas com veemência, ao que passe por observância estritamente humana, em decorrência às linhas de acontecimentos, e, infelizmente, algumas centralidades vívidas, optam tão somente por serem e se aderirem às coisas do mundo ou o que a ele esteja voltado, que à matéria pertença... E nisso, se faz deixado à mercê do ocasional, a maior importância, que sempre se faz onipresente, sendo a viabilidade circunstancial precisa, o meio para que a vida, em toda a diversidade, que os dias comprovam, ela possa acontecer, decorrer ao presente, por meio do elo veemente, onde a absorção e a segregação, em compasso da plenitude condizente à probabilidade, eis que faz estabelecida em ciclo adequado, no que proporcione a estabilidade do símbolo sinal da vida, por quanto hospede em templo que perambule por sobre as superfícies e ou outras formalidades de vidas afixas às superfícies, até que o impacto inesperado da desmaterialização ou outros meios que enfraqueçam o vínculo associado que aponte o sinal da vivacidade, e inviabilize a permanência do referencial ar em composto matéria, banindo a sinalização vida do corpo e ou outras formas palpáveis, que a abrigue por tempo a viabilidade concernente do verbo em atividades...

E assim, diante das maravilhas concisas nos cenários do mundo, cada peculiar vivente que perambule por sobre as superfícies, que esteja voltado ao que Fragmente da Sabedoria, que aprecie ao tempo a passagem por cenários da realidade, expondo por meio da viabilidade centralizada ao ser o ser, o instrumento próprio à razoabilidade da verdade, da veracidade que comprove a autenticidade da Fonte que revele todas as coisas, ao ser exibida para as perceptividades físicas e espirituais, um mero sinal da vida que provém de um Ser Maior, o Arquiteto de todas as coisas, A Viabilidade do Verbo, O Vínculo Preciso “El Creatore” em seus propósitos fragmentados por extensiva viabilidade do verbo viver, com a concessão fluente do sopro canalizado...

JGWelbor/CNS...

Um Simplório Aprendiz