Fragmento: PROJEÇÃO DO PRINCÍPIO AO PRESENTE
A vida é uma linha de exibições, onde o ser que a encena ao tempo, este, este busque se adequar ao meio, para se definir ao presente, mantendo vínculos diversos, ciclos para a afinidade substancial, onde tudo faça parte de uma viabilidade que enseja para o apreciar o passar e lustrar a perceptividade ao preciso tempo, em que a constatação do vivente, o revele nos parâmetros, entre pontos que delineia a existência!
Estando entre outras referências que também expressam vida, cada personagem conciso na realidade, constrói por meio das linhas de fatos, em métodos do entrelace, para que, decorra, precisamente revele a peculiar autenticidade vívida, que passa à luz da razão...
E a Fonte Vênere, em toda a sua linha da benignidade divinere, Ela concede os meios, que são aos compostos físicos, o que estimule ao subentendimento parcialmente liberto, para que o ser, se situe ao tempo, na descrição da passagem pelo processo encenar ativo, onde no passo a passo, cada qual se vê à mercê da ampla linha de aprendizados e o que fragmenta e emane da Sabedoria!
E o viver é como um fervor aguçado, para que o templo, aonde o símbolo sinal da vida hospede, dele se faça projetada, a mais expressa comprovação, que, desde os primórdios da criação, eis que tornara a viabilidade que de forma abrangente proporcionou para que cada ser que passou a ser ao tempo, o personagem munido de uma centralidade referencial da vida, que segue aos dias em um ciclo veemente, inovando faces ao projeto de dois seres, que unificados, se tornaram a matriz da exemplificação, de portais da vida humana...
JGWelbor/CNS