EIXO ELEMENTAR AFIGURADO
Fragmento de Sabedoria
E observo no amplo espaço azul por sobre o mundo em que a diversidade de vidas se situa e estão temporariamente afixas ao presente na realidade...
Penso no quanto os fatores, que se tornam praticamente impossíveis e se fazem aparentemente ocultos às perceptividades de sentidos especificamente materiais...
Longe e praticamente sem interferir no andamento, porém deliberadamente proporcionando meios, por vínculos de idealizações humanas, sintetizo em mente o que poderia produzir em formas, as imagens de Seres que sobrepõem às condições de vidas que hospedam em templos parametrizados pelo tempo e as condições aferidas nas probabilidades e no alcance da existência de referências que perambulam pelo mundo, até que decorra o encontro da finalização, o encerramento da passagem pela estampa, aos tempos, dias, realidade...
“...Viver, em verdade, esse fenômeno parece um sonho que se impulsiona para o despertar do espírito, num dado momento, numa projeção que desmereça todos os compostos consubstanciais, as referências ao que o mundo conceda, forneça em tempo e por tempo...”
O silêncio estabelece a expressão que impera em um lugar, tempo, modalidade de observância, onde o símbolo sinal da vida parece desabrigar por tempo, e numa canalização estritamente espiritual, em busca por entendimentos, compreensões que não possam ser viabilizadas por conceituações especificamente humanas ou mesmo por compostos ao que defina o mundo...
Um senso de leveza, que parece desconectar a sensibilidade indubitável da razoabilidade em diversas coisas, ao que o mundo proporcione, impacta com o que foge aos sentidos e eleva, ambienta minha essência não física, numa acelerada vinculação de ciclos que se movem em várias direções e envolve a referência do espírito que me define aos dias na realidade para a abstenção de uma centralidade em cenário e deliberadamente, a propulsão para uma camada de envolvência...
Abdicado do mundo... E ainda podendo parcialmente contemplar o que se passa ao redor, onde percebo espiritualmente, a majestosa linha de poderes não materiais que se projetam e permitem o avançar com alusão ao percebido, o buscado, o visualizado por uma linha sensitiva não fisicamente...
Além dos portais envolvidos pela resplandecência que ofuscou minha linha de foco observar ativo, tornando meu espírito enfraquecido, impedido em afixar além do que pudesse assistir no acontecimento! E ao centro, EMANADA DE UM SER uma força com mais intensidade, inigualável, indefinida, impossível de ser apreciada por minha observância espiritual...
Nisso, eis que percebi e compreendi que o mundo e a contabilidade dos dias para a projeção da existência, por mais que tornem vidas apegadas a eles, o que, sem margens de dúvidas, para o simples fato do ser passar pelos cenários, nas superfícies da realidade, que esse é um presente incontestável e atribuído pela viabilidade da Fonte Ar Insere em Templo, causando o manifesto da vida em compostos da matéria, no associo do Vento ao Corpo para que viva e expresse aos dias sendo assistido por forças e consubstanciais de elementos viabilizados pelo englobar substancial, os fragmentos do cenário da realidade... E durante a vivência em verdade não há o impedimento da busca sobre o que esteja além das percepções e dos sentidos especificamente físicos...
Verdade é que tudo depende e está além dos portais...
Voltando minha linha de foco do pensar ativo, que inclina para as percepções concisas no surgimento de seres, nos primórdios da existência em matéria, eis que percebo uma similaridade entre personagens puramente inocentes do mundo com figuras, as imagens daqueles que preenchem a primeira camada celestial! O que parece bem sintetizar traços aparentemente vinculados entre a vida daqueles que estão designados por desenvolverem e andarem pelo mundo e Aqueles que estão parcialmente além dos sentidos... E para que a vida em matéria não se torne impedida das compreensões além da mera formalidade física, tudo está ligado à Fonte e há depender da estabilidade da crendice inabalável, na confiabilidade, no vínculo associar ativo de templos com o símbolo sinal da vida hospedando, isto para que a vulnerabilidade imposta pelo mundo, tempos, que podem levar viventes às confusões de entendimentos, compreensões, a ofuscação sobre a autenticidade da originalidade vida, que pode ser impelida, comprimida ao demérito se houver a incursão aos labirintos que no mundo possa ser desencadeado...
JGWelbor, em:
“...brincando com as palavras...”