A CAMINHO DO SENSO PACIFICAÇÃO
O mundo em si, ele parece escancarar por meio de fatos aos tempos, como se expusesse tão somente desilusões com o que se passa aos dias, com o que é vivenciado por sentidos de vidas...
E isso, isso cria de certa forma, a falsa sensação de que o viver, o ambientar nos cenários da realidade, tudo o fosse fruto de algo desprovido dos propósitos realmente veemente para o passo seguinte à materialidade! Verdade é que viver e conviver, ainda que haja impasses no decorrer da vida, no amplo cenário, todas as coisas são extraordinariamente fenomenais... Viventes são frutos resultados, os manifestos apreciados que traduzem para a realidade, a descrição do efeito vida!
Aos dias se constroem por linhas de fatos, onde cada peculiar encenação pra realidade expõe os vínculos, os ensejos para a descrição da vida...
No manter vínculos incontestáveis, como o é com as inovações de vidas, principalmente com os ciclos abrangentes, caracterizados nos frutos filhos atribuídos para os verbos viver e conviver, em que cada peculiar deliberação de durabilidade, exprime o período em que comprime a encenação, que se comprova na capacidade de cada manifestação da vida ao tempo!
E assim, vidas, obedecendo ao ciclo da inovação, em geral superam aos dias as perdas ascendentes, porém, em sua maior expressividade numérica, as vidas não estão deliberadamente preparadas para as perdas das vidas sequentes às próprias, principalmente se já houver um período de convivência, o que comprova que a expressividade da afetividade não só com a própria manifestação, mas com a garantia de permanência dos frutos filhos, bem sintetiza por exemplificação, o que de fato é a vida em consonância ao mundo, a realidade, mediante os sensos humanos, materiais!
E nessa linha de formalização peculiar que transmite para realidade o passar pelo mundo, onde por meio da encenação, cada qual se revela aos dias,
com os desígnios da própria autenticidade que o tempo comprove...
“...O ar liberto ao tempo é canalizado aos ciclos de ares que fluem nas camadas da atmosfera... Das alturas, a percepção espiritual incontestável, que contempla na face de uma inocente, a nítida demonstração de um senso indubitável que parte da espiritualidade, expondo a sinceridade mediante o rompimento entre vidas... Mas quando a liberdade, liberdade espiritual alcança o templo e bane o manifesto vida/ar do corpo em campo da materialidade, não há como contornar, pois aos tempos, hospedando em composto físico da materialidade, as vidas são passageiras, até que atinjam o passo seguinte, para o impulso ao ar, desprovendo o símbolo sinal da vida dos ensejos da matéria...”
JGWelbor