TAMBÉM CRUCIFICADOS
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2.20).
Jesus nos representou na cruz. Logo, também estávamos lá. Com ele morremos para a velha vida e com ele ressuscitamos para a nova.
Fomos resgatados pelo sangue de um justo: o próprio Filho de Deus. A nossa dívida de pecado foi assumida por ele.
Assim, não nos pertencemos mais. Cumpre-nos, agora, fazer a vontade daquele que nos amou e amou até o fim. Não por obrigação, mas em gratidão de amor.
“Morrer para si mesmo” é o que deve estar escrito nas placas pregadas no alto das nossas cruzes.
Morrer para si mesmo significa não fazer o que todos fazem quando sabemos que não agrada a Deus.
Morrer para si mesmo significa perdão em vez de guardar rancor.
Morrer para si mesmo significa guardar o celular ou o controle remoto da TV e ir ler a Palavra de Deus.
Morrer para si mesmo significa orar quando você preferiria estar dormindo.
Morrer para si mesmo significa engolir seu orgulho e dizer a alguém a respeito de Jesus Cristo.
Morrer para si mesmo e viver para Cristo Jesus é experimentar a alegria plena de uma vida transbordante.
E morrer para si mesmo significa fazer o que Deus quer que você faça, em vez de fazer só o que você quer fazer.
Jesus disse: “Da mesma forma, qualquer de vocês que NÃO RENUNCIAR A TUDO O QUE POSSUI não pode ser meu discípulo" (Lucas 14.33).
"Renunciar a tudo” significa dizer que os verdadeiros seguidores de Cristo são aqueles que não se deixam dominar por nada desta vida, antes seu prazer está em servir a Deus.
O verdadeiro discípulo ama a Deus sobre todas as coisas, nega a si mesmo, toma a sua cruz e segue a Jesus sem interesses, apenas por amor.
Somente assim o ser humano passa a entender o verdadeiro significado da palavra felicidade.