Petrópolis
Toda água de chuva que cai,
Do morro, ao cais, é santa.
Sendo aguaceiro, é de fevereiro
É água benta
De pureza primas.
O redemoinho, que desvia o caminho, carrega
O buraco da corrupção, no pé da ladeira,
E ainda assim, a chuva é tanta...
Que mesmo destruindo... é santa.
Vem de cima por ordem do Pai
Rio aéreo que cai, de cima do morro,
É tempestade, que arde e vai...sempre vai!