‘JAZ’ (¨f..¨i¨..¨n¨..¨a¨..¨d¨..¨o¨..¨s¨)
Jaz, repousa aquilo que é fugaz.
Jaz, mas disso Deus não se compraz.
Jaz, o que é casa se desfaz.
Jaz, mas não fica ali a permanência contumaz.
Jaz, mas o que é habitante e permanente se refaz.
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Jaz, às vezes explorado pela política mordaz.
Jaz, quando de permanência não se é capaz.
Jaz, para provar o quanto o tempo é sagaz.
Jaz, para demonstrar a futilidade da ambição voraz.
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Jaz, conforme demonstrado na Santa Escritura (que é veraz).
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No próximo dia 2 de novembro, vale lembrarmos a veracidade das Escrituras:
“Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado.” (I Coríntios 15:53-57 (Bíblia versão Almeida Revista e Atualizada).