Ver a Deus
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus. (Mateus 5:8)
Estamos diante da bem-aventurança que exige de todos os que a leem, reflexão e autoexame.
Jesus está falando que a pureza deve penetrar em todas as áreas de nosso ser: em nossos pensamentos, emoções, motivações e desejos.
A palavra grega usada para puro é ¨kázaros¨, sem mescla, não adulterado, sem hipocrisia.
É por isso que está bem-aventurança envolve uma exigência tão grande.
É muito raro que realizemos nossas melhores ações a partir de uma motivação pura.
Até o pastor mais sincero não está totalmente livre do perigo de sentir-se orgulhoso ao ter pregado um bom sermão.
É bom sempre se perguntar, quais sentimentos conduz nossas ações:
A vontade de servir a outros, ou o desejo de receber uma retribuição?
Servimos na Igreja por amor a Cristo ou para ter prestígio?
Nossas orações e leituras bíblicas, são o resultado de um desejo sincero de conhecer a Deus, ou dizer que somos os mais espirituais entre os irmãos?
Examinar as nossas motivações exige humildade, isso pode nos envergonhar, porque poucas coisas fazemos com as motivações corretas.
É muito importante lembrar, como advertência, que se mediante a graça de Deus conservamos limpos os nossos corações, ou mediante o pecado os enchemos de sujeira, estamos determinando nossa futura capacidade ou incapacidade para ver a Deus.
Mais do que tesouros, mais do que glórias humanas, nossa maior recompensa será ver a Deus.
Quão feliz é o homem cujas motivações são puras, porque este homem algum dia será capaz de ver a Deus!
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus. (Mateus 5:8)
Estamos diante da bem-aventurança que exige de todos os que a leem, reflexão e autoexame.
Jesus está falando que a pureza deve penetrar em todas as áreas de nosso ser: em nossos pensamentos, emoções, motivações e desejos.
A palavra grega usada para puro é ¨kázaros¨, sem mescla, não adulterado, sem hipocrisia.
É por isso que está bem-aventurança envolve uma exigência tão grande.
É muito raro que realizemos nossas melhores ações a partir de uma motivação pura.
Até o pastor mais sincero não está totalmente livre do perigo de sentir-se orgulhoso ao ter pregado um bom sermão.
É bom sempre se perguntar, quais sentimentos conduz nossas ações:
A vontade de servir a outros, ou o desejo de receber uma retribuição?
Servimos na Igreja por amor a Cristo ou para ter prestígio?
Nossas orações e leituras bíblicas, são o resultado de um desejo sincero de conhecer a Deus, ou dizer que somos os mais espirituais entre os irmãos?
Examinar as nossas motivações exige humildade, isso pode nos envergonhar, porque poucas coisas fazemos com as motivações corretas.
É muito importante lembrar, como advertência, que se mediante a graça de Deus conservamos limpos os nossos corações, ou mediante o pecado os enchemos de sujeira, estamos determinando nossa futura capacidade ou incapacidade para ver a Deus.
Mais do que tesouros, mais do que glórias humanas, nossa maior recompensa será ver a Deus.
Quão feliz é o homem cujas motivações são puras, porque este homem algum dia será capaz de ver a Deus!