Quando o sorriso é travado pelas circunstâncias
É importante registrar momentos em viagens, e eu gosto de fazer isso, fotografando, mesmo que seja um tanto constrangedor quando se trata de lugares históricos cuja memória retrata eventos trágicos.
Mas, vendo que o mundo inteiro vai ao Marco Zero com câmeras para registrar sua presença ali, e vendo que a fotógrafa Lori Grinker tirou várias fotos no dia mesmo do ocorrido, já não me sinto incomodada por ter tirado aquelas fotos, mas grata a Deus pela oportunidade e pela vida, considerando a memória a todos os mortos daquele evento fatídico.
Normalmente, não lembramos do que fizemos em determinado momento no passado, mas uma pergunta que tem sido feita durante toda essa semana é: Onde você estava há vinte anos pela manhã? A data marcada pela frase “We will never forget” — 11/09/2001 — realmente se tornou inesquecível.
Querendo responder à pergunta, reportei-me àquele dia e logo me lembrei de onde exatamente eu estava: diante da TV, boquiaberta, assistindo aos atentados das Torres Gêmeas do World Trade Center.
Assistindo às reportagens, percebo que muitas pessoas tiveram a mesma reação que eu: “Meu Deus, isso está acontecendo mesmo?!“
“Parece” que — além da memória do fato, das homenagens prestadas às vítimas do atentado e das operações de vigilância das autoridades visando a segurança de órgãos de diversas áreas — não temos muito a fazer, mas eu creio que a tudo o que já vem sendo realizado em decorrência desse fato, podemos acrescentar, individualmente, uma reflexão profunda que possa resultar em uma cooperação humanista em termos de conscientização acerca do que é “ser humano” no tocante a comportamentos, sentimentos, emoções e reações, concepções etc., tudo o que caracteriza uma pessoa como digna de ser reconhecida como humana. Por quê? Porque o fato também traz à memória (motiv)ações "humanas" que o ocasionaram.
Então, cabe a pergunta: que tipo de ser humano sou eu a ponto de fazer isto ou aquilo? E não simplesmente tachar os outros porque fazem isso ou aquilo! Antes, em primeiro lugar, eu devo buscar me aprimorar em mim mesma para me tornar aceitável por mim mesma.
Nesse sentido, o desejo de conhecer a verdade sobre si mesmo, antes de buscá-la nos outros, implica na possibilidade de alcançar a percepção da verdade. Assim sendo, sob essa circunstância do autoconhecimento, ao se descobrir algo inquietante sobre a própria alma — algo que trava a alegria e impede o sorriso —, a tendência natural é buscar a melhora.
Quem, no entanto, personifica a verdade de tal maneira que pode estimular as pessoas a buscarem se exercitar nela? Jesus. Ele disse: "Eu sou a verdade" (Jo 14:6). Portanto, quem se alimenta de Jesus — o Logos, i.e., a Palavra — quem se alimenta de sua palavra que engloba seus ensinamentos passa a perceber a verdade interior latente à percepção humana, porém perceptível aos olhos de Deus. Quem vive da verdade ganha percepção da verdade.
Através da sua palavra, Deus concede ao ser humano sabedoria e discernimento espiritual para desenvolver a capacidade da percepção moral, emocional, espiritual, sentimental, que o impulsiona ao reconhecimento das próprias debilidades humanas e, consequentemente, ao desejo sincero de corrigi-las, como está escrito: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8:32).
A verdade libera o sorriso!
É importante registrar momentos em viagens, e eu gosto de fazer isso, fotografando, mesmo que seja um tanto constrangedor quando se trata de lugares históricos cuja memória retrata eventos trágicos.
Mas, vendo que o mundo inteiro vai ao Marco Zero com câmeras para registrar sua presença ali, e vendo que a fotógrafa Lori Grinker tirou várias fotos no dia mesmo do ocorrido, já não me sinto incomodada por ter tirado aquelas fotos, mas grata a Deus pela oportunidade e pela vida, considerando a memória a todos os mortos daquele evento fatídico.
Normalmente, não lembramos do que fizemos em determinado momento no passado, mas uma pergunta que tem sido feita durante toda essa semana é: Onde você estava há vinte anos pela manhã? A data marcada pela frase “We will never forget” — 11/09/2001 — realmente se tornou inesquecível.
Querendo responder à pergunta, reportei-me àquele dia e logo me lembrei de onde exatamente eu estava: diante da TV, boquiaberta, assistindo aos atentados das Torres Gêmeas do World Trade Center.
Assistindo às reportagens, percebo que muitas pessoas tiveram a mesma reação que eu: “Meu Deus, isso está acontecendo mesmo?!“
“Parece” que — além da memória do fato, das homenagens prestadas às vítimas do atentado e das operações de vigilância das autoridades visando a segurança de órgãos de diversas áreas — não temos muito a fazer, mas eu creio que a tudo o que já vem sendo realizado em decorrência desse fato, podemos acrescentar, individualmente, uma reflexão profunda que possa resultar em uma cooperação humanista em termos de conscientização acerca do que é “ser humano” no tocante a comportamentos, sentimentos, emoções e reações, concepções etc., tudo o que caracteriza uma pessoa como digna de ser reconhecida como humana. Por quê? Porque o fato também traz à memória (motiv)ações "humanas" que o ocasionaram.
Então, cabe a pergunta: que tipo de ser humano sou eu a ponto de fazer isto ou aquilo? E não simplesmente tachar os outros porque fazem isso ou aquilo! Antes, em primeiro lugar, eu devo buscar me aprimorar em mim mesma para me tornar aceitável por mim mesma.
Nesse sentido, o desejo de conhecer a verdade sobre si mesmo, antes de buscá-la nos outros, implica na possibilidade de alcançar a percepção da verdade. Assim sendo, sob essa circunstância do autoconhecimento, ao se descobrir algo inquietante sobre a própria alma — algo que trava a alegria e impede o sorriso —, a tendência natural é buscar a melhora.
Quem, no entanto, personifica a verdade de tal maneira que pode estimular as pessoas a buscarem se exercitar nela? Jesus. Ele disse: "Eu sou a verdade" (Jo 14:6). Portanto, quem se alimenta de Jesus — o Logos, i.e., a Palavra — quem se alimenta de sua palavra que engloba seus ensinamentos passa a perceber a verdade interior latente à percepção humana, porém perceptível aos olhos de Deus. Quem vive da verdade ganha percepção da verdade.
Através da sua palavra, Deus concede ao ser humano sabedoria e discernimento espiritual para desenvolver a capacidade da percepção moral, emocional, espiritual, sentimental, que o impulsiona ao reconhecimento das próprias debilidades humanas e, consequentemente, ao desejo sincero de corrigi-las, como está escrito: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8:32).
A verdade libera o sorriso!