Precioso Senhor

Deixai-a, para que a molestais? Ela fez-me boa obra. Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem quando quiserdes; mas, a mim, nem sempre me tendes. Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura. (Marcos 14.1-10)

Ao invés de adora-lo como aquela mulher, alguns discípulos preferiram dizer que houve um desperdício.

Onde está o desperdício?

Se lhe damos pouco valor, então, qualquer coisa que lhe dermos, vai nos parecer um grande desperdício.

Aquela mulher tinha, uma eterna gratidão pelo perdão de seus pecados, o que poucos hoje tem.

Sua forma de reconhecer a Jesus, nos revela duas atitudes exemplares.

1-Ela antecipou-se a ungir ao Senhor.

E isto é algo que podemos aplicar hoje, se Ele for tão importante para nós como o foi para ela.

Aquela mulher estava muito agradecida e certa de quem Ele era, ela estava convicta do que deveria fazer, e pessoas assim fazem o melhor.

O que estou fazendo ao Senhor hoje?
Tenho realmente reconhecido quem ele é?
Quais convicções tem me unido a Ele?

2- Ela fez o que podia.

O que significa isto?

Significa que ela deu tudo, não guardara nada do balsamo para si, derramou sobre Ele o que tinha de mais precioso.

O que Deus pede da nossa parte agora é algo que saia do nosso coração, do mais profundo do nosso ser, e ao nos derramar a Ele, dizemos:

Senhor, aqui está a minha vida, é toda Tua, porque tu és digno.

Porque um dia Ele irá nos dizer:

Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei. (Mateus 25:21)
Elias Marcelino
Enviado por Elias Marcelino em 28/08/2021
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