A prontidão de Deus em perdoar
E, vendo ele a fé deles, disse-lhe: Homem, os teus pecados te são perdoados. (Lucas 5.20)
A morte de Jesus, é a prova do grande amor de Deus pela humanidade, Ele nos ama, e isso jamais será mudado.
Ele preferiu enviar Jesus, seu Filho, para assumir a nossa natureza, e sofrer a terrível e vergonhosa morte de cruz, para fazer a propiciação pelos nossos pecados.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. (João 3:17)
Sendo legislador e juiz supremo do mundo, Ele poderia, segundo o seu poder, NÃO perdoar, mas punir a cada um de nós.
Nós deveríamos ser objeto de sua vingança e Justiça, mas somos de seu amor e misericórdia.
A prontidão de Deus em nos perdoar, é muito maior que a nossa em lhe pedir perdão.
Simplesmente porque desconhecemos tamanha declaração de amor na morte de Jesus.
E Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho. (João 3:16)
A lei não continha o arrependimento, nem a promessa do perdão para a salvação, mas a graça que veio por meio de Jesus, nos aguarda arrependidos, para nos perdoar de todos os pecados.
Deus com a sua destra o elevou (Jesus) a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados. (Atos 5:31)
Para o nosso próprio bem, e manifestação de sua graça, que este momento seja para nós de arrependimento e pedido de perdão.
Ele perdoa os piores pecados e os maiores pecadores, e concede a cada um a garantia de vida eterna.
Lembremos do filho prodigo, ele regressou para casa arrependido, e encontrou o pai de braços abertos e pronto para perdoa-lo.
Assim, cumpre também em nós, o que nos diz a palavra divina:
Quem confessa e abandona seus pecados, alcançará misericórdia. (Provérbios 28:13)
E esta promessa é ratificada por uma garantia ainda mais forte:
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. (1 João 1:9)
Não há razão alguma para viver debaixo da culpa, quando temos um Deus que está pronto para nos ouvir, perdoar e nos receber como filhos amados.
E, vendo ele a fé deles, disse-lhe: Homem, os teus pecados te são perdoados. (Lucas 5.20)
A morte de Jesus, é a prova do grande amor de Deus pela humanidade, Ele nos ama, e isso jamais será mudado.
Ele preferiu enviar Jesus, seu Filho, para assumir a nossa natureza, e sofrer a terrível e vergonhosa morte de cruz, para fazer a propiciação pelos nossos pecados.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. (João 3:17)
Sendo legislador e juiz supremo do mundo, Ele poderia, segundo o seu poder, NÃO perdoar, mas punir a cada um de nós.
Nós deveríamos ser objeto de sua vingança e Justiça, mas somos de seu amor e misericórdia.
A prontidão de Deus em nos perdoar, é muito maior que a nossa em lhe pedir perdão.
Simplesmente porque desconhecemos tamanha declaração de amor na morte de Jesus.
E Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho. (João 3:16)
A lei não continha o arrependimento, nem a promessa do perdão para a salvação, mas a graça que veio por meio de Jesus, nos aguarda arrependidos, para nos perdoar de todos os pecados.
Deus com a sua destra o elevou (Jesus) a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados. (Atos 5:31)
Para o nosso próprio bem, e manifestação de sua graça, que este momento seja para nós de arrependimento e pedido de perdão.
Ele perdoa os piores pecados e os maiores pecadores, e concede a cada um a garantia de vida eterna.
Lembremos do filho prodigo, ele regressou para casa arrependido, e encontrou o pai de braços abertos e pronto para perdoa-lo.
Assim, cumpre também em nós, o que nos diz a palavra divina:
Quem confessa e abandona seus pecados, alcançará misericórdia. (Provérbios 28:13)
E esta promessa é ratificada por uma garantia ainda mais forte:
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. (1 João 1:9)
Não há razão alguma para viver debaixo da culpa, quando temos um Deus que está pronto para nos ouvir, perdoar e nos receber como filhos amados.