A missão de ser um servo
É necessário que ele cresça e que eu diminua. (João 3:30)
O mundo dos negócios nos diz que a propaganda é o que lhe da vida e o faz conhecido dos consumidores, e isso é uma verdade, mas só serve para aqueles que tem um negócio.
Ligo este texto a propaganda, porque João o Batista, sendo quem era, poderia usar seu chamado para se promover, mas era humilde o suficiente para aceitar quem era, um servo.
Ao ser questionado sobre ser ou não o Messias, João não se envaideceu, mas prontamente respondeu:
Este é aquele que vem após mim, que é antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar a correia da alparca. (João 1:27)
João não se considerava digno nem mesmo de desatar as sandálias do mestre, como servo, se contentava em ser seu amigo.
.....mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já este meu gozo está cumprido. (João 3:29)
Durante séculos, este texto vem nos ensinando a devida posição de um servo, muitos dos quais, deram a vida para que o nome de Jesus alcançasse os lugares mais remotos do mudo.
Infelizmente, alguns valores se perderam, e aquilo que satisfazia João; em ser uma voz que clama no deserto, ser o amigo do noivo e se alegrar em ouvi-lo, não satisfaz o cristão moderno.
Muitos que hoje deveriam ser servos, são os senhores das igrejas, que deveriam estar servindo a Cristo, mas querem ser servidos por Ele.
A igreja se tornou em um meganegócio, o ministério pastoral se tornou em um grande negócio, e as atividades da igreja não passam de propagandas para manter tudo isso em ascensão.
João estava em uma grande missão, mas não se orgulhou disso, porque era a missão de ser um servo, e servo sabe distinguir quem é o Senhor.
Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da terra. (João 3:31)
É necessário que ele cresça e que eu diminua. (João 3:30)
O mundo dos negócios nos diz que a propaganda é o que lhe da vida e o faz conhecido dos consumidores, e isso é uma verdade, mas só serve para aqueles que tem um negócio.
Ligo este texto a propaganda, porque João o Batista, sendo quem era, poderia usar seu chamado para se promover, mas era humilde o suficiente para aceitar quem era, um servo.
Ao ser questionado sobre ser ou não o Messias, João não se envaideceu, mas prontamente respondeu:
Este é aquele que vem após mim, que é antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar a correia da alparca. (João 1:27)
João não se considerava digno nem mesmo de desatar as sandálias do mestre, como servo, se contentava em ser seu amigo.
.....mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já este meu gozo está cumprido. (João 3:29)
Durante séculos, este texto vem nos ensinando a devida posição de um servo, muitos dos quais, deram a vida para que o nome de Jesus alcançasse os lugares mais remotos do mudo.
Infelizmente, alguns valores se perderam, e aquilo que satisfazia João; em ser uma voz que clama no deserto, ser o amigo do noivo e se alegrar em ouvi-lo, não satisfaz o cristão moderno.
Muitos que hoje deveriam ser servos, são os senhores das igrejas, que deveriam estar servindo a Cristo, mas querem ser servidos por Ele.
A igreja se tornou em um meganegócio, o ministério pastoral se tornou em um grande negócio, e as atividades da igreja não passam de propagandas para manter tudo isso em ascensão.
João estava em uma grande missão, mas não se orgulhou disso, porque era a missão de ser um servo, e servo sabe distinguir quem é o Senhor.
Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da terra. (João 3:31)