Débora, uma mulher além de seu tempo
Débora, profetisa, esposa de Lapidote, julgava Israel naquele tempo. (Juízes 4:4)
Muita gente não sabe, mas no Brasil o direito de uma mulher votar em eleições chegou somente em 1932 e foi incorporado à constituição de 1934 como facultativo. E somente em 1965 o voto feminino se tornou tão importante como ao dos homens.
Nos Estados Unidos, a maior democracia do mundo esse direito chegou definitivamente somente em 1920, porque em alguns estados as mulheres já tinham este direito em 1869.
E assim foi por todos os países democráticos da Europa, somente a partir do início do século 20, as mulheres teriam direito a expressar sua opinião.
A primeira mulher a ter oportunidade de exercer a magistratura no Brasil foi Auri Moura Costa em 1932, e a primeira mulher a ser indicada para o Supremo tribunal Federal foi Ellen Gracie em 2000.
Em muitos lugares do mundo, as mulheres são tratadas como um ser inferior, mais vergonhoso ainda são aqueles que se dizem cristãos e tratam as mulheres de semelhante maneira. Isso é simplesmente vergonhoso.
Ainda existe pessoas que acusam a Bíblia de ser totalmente machista e não valorizar as mulheres. A Bíblia é machista ? Há 3.000 mil anos atrás a Bíblia diz que Deus levantou uma mulher para ser juíza de seu povo e a Bíblia é machista? Porque demorou tanto para as mulheres terem direito de votar e exercer a magistratura?
E quero que você saiba, que ainda hoje, em 2021 há países onde as mulheres não podem ter habilitação para dirigir um carro, em outros ela não pode mostrar o rosto em público.
Depois da morte de Josué, o povo de Deus passou por um período muito difícil, sem um líder forte o povo esqueceu do Senhor e foram servir outros deuses, o resultado foi miséria e opressão dos inimigos.
Diante do clamor do povo, Deus estabelece Juízes para julgar as suas causas e liberta-los de seus inimigos.
Em uma época tão violenta, enquanto Israel lutava por terras e sobrevivência, uma mulher chamada Debora que era profetisa foi chamada para ser juíza do povo de Deus. E deu um passo à frente de seu tempo para ajudar seu povo.
Ela costumava sentar-se debaixo de uma Palmeira, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim, e os israelitas a procuravam para que ela julgasse suas questões. (Juízes 4:5)
Sendo juíza e também profetisa, Débora, tinha autoridade divina para discernir e dar soluções aos que a procuravam.
Entre todos os Juízes que lideraram Israel, ela é a única mulher a exercer tal posição e se tornou uma das mais conhecidas. Antes dela foi Otoniel, Eude e Sangar, você já ouviu falar deles ? Creio que não.
Será que isso teria acontecido se Deus não estivesse por trás da vida desta mulher incrível? Com certeza não.
Ela é uma profetiza, uma mulher que ouviu a ordem de Deus para que fosse a uma batalha contra Jabim, o rei cananeu de Hazor, e seu general, Sísera (Juízes 4:6).
Com a autoridade que Deus lhe deu, Débora manda chamar Baraque, e lhe disse que Deus havia ordenado que ele escolhesse dez mil homens das tribos de Naftali e Zebulom para enfrentar Sísera e que a vitória já estava garantida por Ele.
Apesar de confiar na palavra que recebeu, Baraque pediu para que Débora acompanhasse a ele e seu exercito no dia da batalha. Isso porque ela era juíza e profetisa e sua presença com certeza seria capaz de inspirar confiança nos homens escolhidos para a guerra.
Então, lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo não irei. (Juízes 4:8)
Debora vai com ele, mas não participa da batalha. Como Moisés, Debora não é comandante de batalha. Sua arma é a palavra de Deus, sua presença é a autoridade, seu papel ali é orientar e inspirar os homens.
Todo o exército de Sisera caiu a fio de espada, sem escapar nem sequer um. (Juízes 4:16)
Deus livrou Israel, mas para que se cumprisse as palavras de Debora (Juízes 4:9), Ele usou outra mulher (Jael), para matar Sisera, comandante do exército inimigo (Juízes 4:21).
E a terra ficou em paz quarenta anos. (Juízes 5:31)
Deus trouxe paz, segurança e alegria a seu povo, e o fez na direção, na sabedoria e na autoridade de uma mulher, sua serva Debora. O que impede Deus de estar fazendo o mesmo hoje? Nada!! Ele esta fazendo com certeza.
Muito antes de Auri Moura Costa, a primeira juíza e Ellen Gracie a primeira ministra do STF fazerem historia, Debora fez história em uma época em que as mulheres mal tinham direito de falar.
Glória a Deus, porque hoje temos milhares de mulheres na magistratura e outras milhares pregando a palavra de Deus.
Os guerreiros de Israel haviam desaparecidos, já tinham desistido de lutar, até que te levantaste, ó Debora; até que levantaste para ser mãe de Israel. (Juízes 5:7)
Débora, profetisa, esposa de Lapidote, julgava Israel naquele tempo. (Juízes 4:4)
Muita gente não sabe, mas no Brasil o direito de uma mulher votar em eleições chegou somente em 1932 e foi incorporado à constituição de 1934 como facultativo. E somente em 1965 o voto feminino se tornou tão importante como ao dos homens.
Nos Estados Unidos, a maior democracia do mundo esse direito chegou definitivamente somente em 1920, porque em alguns estados as mulheres já tinham este direito em 1869.
E assim foi por todos os países democráticos da Europa, somente a partir do início do século 20, as mulheres teriam direito a expressar sua opinião.
A primeira mulher a ter oportunidade de exercer a magistratura no Brasil foi Auri Moura Costa em 1932, e a primeira mulher a ser indicada para o Supremo tribunal Federal foi Ellen Gracie em 2000.
Em muitos lugares do mundo, as mulheres são tratadas como um ser inferior, mais vergonhoso ainda são aqueles que se dizem cristãos e tratam as mulheres de semelhante maneira. Isso é simplesmente vergonhoso.
Ainda existe pessoas que acusam a Bíblia de ser totalmente machista e não valorizar as mulheres. A Bíblia é machista ? Há 3.000 mil anos atrás a Bíblia diz que Deus levantou uma mulher para ser juíza de seu povo e a Bíblia é machista? Porque demorou tanto para as mulheres terem direito de votar e exercer a magistratura?
E quero que você saiba, que ainda hoje, em 2021 há países onde as mulheres não podem ter habilitação para dirigir um carro, em outros ela não pode mostrar o rosto em público.
Depois da morte de Josué, o povo de Deus passou por um período muito difícil, sem um líder forte o povo esqueceu do Senhor e foram servir outros deuses, o resultado foi miséria e opressão dos inimigos.
Diante do clamor do povo, Deus estabelece Juízes para julgar as suas causas e liberta-los de seus inimigos.
Em uma época tão violenta, enquanto Israel lutava por terras e sobrevivência, uma mulher chamada Debora que era profetisa foi chamada para ser juíza do povo de Deus. E deu um passo à frente de seu tempo para ajudar seu povo.
Ela costumava sentar-se debaixo de uma Palmeira, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim, e os israelitas a procuravam para que ela julgasse suas questões. (Juízes 4:5)
Sendo juíza e também profetisa, Débora, tinha autoridade divina para discernir e dar soluções aos que a procuravam.
Entre todos os Juízes que lideraram Israel, ela é a única mulher a exercer tal posição e se tornou uma das mais conhecidas. Antes dela foi Otoniel, Eude e Sangar, você já ouviu falar deles ? Creio que não.
Será que isso teria acontecido se Deus não estivesse por trás da vida desta mulher incrível? Com certeza não.
Ela é uma profetiza, uma mulher que ouviu a ordem de Deus para que fosse a uma batalha contra Jabim, o rei cananeu de Hazor, e seu general, Sísera (Juízes 4:6).
Com a autoridade que Deus lhe deu, Débora manda chamar Baraque, e lhe disse que Deus havia ordenado que ele escolhesse dez mil homens das tribos de Naftali e Zebulom para enfrentar Sísera e que a vitória já estava garantida por Ele.
Apesar de confiar na palavra que recebeu, Baraque pediu para que Débora acompanhasse a ele e seu exercito no dia da batalha. Isso porque ela era juíza e profetisa e sua presença com certeza seria capaz de inspirar confiança nos homens escolhidos para a guerra.
Então, lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo não irei. (Juízes 4:8)
Debora vai com ele, mas não participa da batalha. Como Moisés, Debora não é comandante de batalha. Sua arma é a palavra de Deus, sua presença é a autoridade, seu papel ali é orientar e inspirar os homens.
Todo o exército de Sisera caiu a fio de espada, sem escapar nem sequer um. (Juízes 4:16)
Deus livrou Israel, mas para que se cumprisse as palavras de Debora (Juízes 4:9), Ele usou outra mulher (Jael), para matar Sisera, comandante do exército inimigo (Juízes 4:21).
E a terra ficou em paz quarenta anos. (Juízes 5:31)
Deus trouxe paz, segurança e alegria a seu povo, e o fez na direção, na sabedoria e na autoridade de uma mulher, sua serva Debora. O que impede Deus de estar fazendo o mesmo hoje? Nada!! Ele esta fazendo com certeza.
Muito antes de Auri Moura Costa, a primeira juíza e Ellen Gracie a primeira ministra do STF fazerem historia, Debora fez história em uma época em que as mulheres mal tinham direito de falar.
Glória a Deus, porque hoje temos milhares de mulheres na magistratura e outras milhares pregando a palavra de Deus.
Os guerreiros de Israel haviam desaparecidos, já tinham desistido de lutar, até que te levantaste, ó Debora; até que levantaste para ser mãe de Israel. (Juízes 5:7)