Ana, uma mulher que pagou alegremente seu voto com Deus
E Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou muito. Ela fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos, se de fato olhares para a aflição da tua serva, e te lembrares de mim, e não te esqueceres da tua serva, e lhe deres um filho homem, eu o dedicarei ao Senhor por todos os dias da sua vida, e sobre a cabeça dele não passará navalha. (1Samuel 1:10,11)
Ana era uma mulher amargurada, seu sofrimento era por um motivo justo, ela não podia ter filhos. Para uma mulher de seu tempo não ter filhos era uma sentença de vergonha todos os dias.
Era justamente o que ela enfrentava. Penina a outra esposa de Elcana, tinha vários filhos, e humilhava Ana por sua incapacidade de gerar filhos. (1 Samuel 1:6)
Ana poderia ter aceitado esta situação e viver com essa amargura para sempre, pelo menos ela tinha um marido que a amava muito, que lhe dava carinho e atenção. Mas não foi isso que aconteceu, ela usou está situação para se aproximar do Senhor, sua dor fez dela uma mulher de oração.
O melhor remédio para a amargura, tristeza, ansiedade, preocupação, ou qualquer outra dor emocional é a oração, e Ana encontrou na oração o alívio para a sua dor e uma maravilhosa resposta de Deus.
E Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou muito. Ela fez um voto, e, assim que ela recebe sua bênção, ela pagou o voto que fez com Deus.
Depois que desmamou o menino, ela subiu a Siló para dar a criança para os sacerdotes e oferecer sacrifícios. (1 Samuel 1:24)
Este é o momento em que Ana mostra a todos o quanto era uma mulher integra, ela faz um voto a Deus e, em seguida, ela o pagou.
É triste, mas realmente acontece; as pessoas barganham com Deus, e assim que recebem, esquecem-se do voto e até de onde veio a benção.
Nós somos tão ricos de bênçãos, estamos tão acostumados a receber, estamos tão acostumados a ter as nossas necessidades e desejos resolvidos pela nossa própria capacidade e trabalho, que muitas vezes esquecemos que na verdade todas as bênçãos veem de Deus.
Nosso problema é que nós vemos votos e promessas simplesmente como um monte de palavras em vez de uma resposta de gratidão. Quantos votos fizemos ? Quantos votos pagamos?
Ana reconhece que sua bênção não veio de seu esforço e capacidade. Ela veio de Deus. Ele a abençoou tremendamente, fazendo-a mãe de um grande profeta.
Além de mostrar integridade, Ana mostrou sua alegria e satisfação pelo que Deus fez. Ela lhe ofereceu um louvor, expressão de sua grande alegria. (Veja 1 Samuel 2:1-11)
Ore como Ana, ore por aquilo que você tanto necessita, e quando Deus te abençoar, pague seu voto, e ofereça ação de graças por tudo o que Ele fez por você.
Não tenha medo de dar o melhor à Deus, porque ele sempre vai fazer com que você volte honrado (a). Lembre-se você não pode dar mais do que Deus.
Assim, o Senhor abençoou Ana e ela engravidou e deu à luz três filhos e duas filhas. E o menino Samuel crescia diante do Senhor. (1Samuel 2:21)
Ela orou com amargura de alma, mas pagou o voto que fez com muita alegria.
E Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou muito. Ela fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos, se de fato olhares para a aflição da tua serva, e te lembrares de mim, e não te esqueceres da tua serva, e lhe deres um filho homem, eu o dedicarei ao Senhor por todos os dias da sua vida, e sobre a cabeça dele não passará navalha. (1Samuel 1:10,11)
Ana era uma mulher amargurada, seu sofrimento era por um motivo justo, ela não podia ter filhos. Para uma mulher de seu tempo não ter filhos era uma sentença de vergonha todos os dias.
Era justamente o que ela enfrentava. Penina a outra esposa de Elcana, tinha vários filhos, e humilhava Ana por sua incapacidade de gerar filhos. (1 Samuel 1:6)
Ana poderia ter aceitado esta situação e viver com essa amargura para sempre, pelo menos ela tinha um marido que a amava muito, que lhe dava carinho e atenção. Mas não foi isso que aconteceu, ela usou está situação para se aproximar do Senhor, sua dor fez dela uma mulher de oração.
O melhor remédio para a amargura, tristeza, ansiedade, preocupação, ou qualquer outra dor emocional é a oração, e Ana encontrou na oração o alívio para a sua dor e uma maravilhosa resposta de Deus.
E Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou muito. Ela fez um voto, e, assim que ela recebe sua bênção, ela pagou o voto que fez com Deus.
Depois que desmamou o menino, ela subiu a Siló para dar a criança para os sacerdotes e oferecer sacrifícios. (1 Samuel 1:24)
Este é o momento em que Ana mostra a todos o quanto era uma mulher integra, ela faz um voto a Deus e, em seguida, ela o pagou.
É triste, mas realmente acontece; as pessoas barganham com Deus, e assim que recebem, esquecem-se do voto e até de onde veio a benção.
Nós somos tão ricos de bênçãos, estamos tão acostumados a receber, estamos tão acostumados a ter as nossas necessidades e desejos resolvidos pela nossa própria capacidade e trabalho, que muitas vezes esquecemos que na verdade todas as bênçãos veem de Deus.
Nosso problema é que nós vemos votos e promessas simplesmente como um monte de palavras em vez de uma resposta de gratidão. Quantos votos fizemos ? Quantos votos pagamos?
Ana reconhece que sua bênção não veio de seu esforço e capacidade. Ela veio de Deus. Ele a abençoou tremendamente, fazendo-a mãe de um grande profeta.
Além de mostrar integridade, Ana mostrou sua alegria e satisfação pelo que Deus fez. Ela lhe ofereceu um louvor, expressão de sua grande alegria. (Veja 1 Samuel 2:1-11)
Ore como Ana, ore por aquilo que você tanto necessita, e quando Deus te abençoar, pague seu voto, e ofereça ação de graças por tudo o que Ele fez por você.
Não tenha medo de dar o melhor à Deus, porque ele sempre vai fazer com que você volte honrado (a). Lembre-se você não pode dar mais do que Deus.
Assim, o Senhor abençoou Ana e ela engravidou e deu à luz três filhos e duas filhas. E o menino Samuel crescia diante do Senhor. (1Samuel 2:21)
Ela orou com amargura de alma, mas pagou o voto que fez com muita alegria.