Um olho no passado e outro no presente
Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? (Amós 3:3)
Sabemos quão grande era o orgulho e a confiança dos Israelitas, era necessário Deus enviar-lhes profetas, para que pudessem se habituar a ter reverência e temor quando Deus os corrigisse.
Ouvi a palavra que o SENHOR fala contra vós, Ó filhos de Israel. (Amós 3:1)
Os Israelitas estavam sempre se esquecendo de quem eram, do que Deus já havia feito, do que estava fazendo e o que prometera fazer.
O profeta os faz lembrar de sua graça: Atentai para o fato de que Eu escolhi tão somente vós entre todas as famílias da terra. (Amós 3:2)
Deus os favoreceu com uma adoção gratuita, designando-os para ser um povo peculiar para si.
E apesar de serem o povo eleito, a semente santa e a nação redimida, nem por isso Deus deixaria de executar seu juízo sobre eles.
.... punir-vos-ei por todas as vossas iniquidades. (Amós 3:2)
É realmente verdade que os israelitas gozavam de grandes privilégios; contudo, não admitiam suas obrigações para com Deus, e intencionalmente desprezavam o autor de tantas bênçãos.
Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? (Amós 3:3)
O Profeta fala por mandado de Deus, e por mais duras que fossem suas palavras, elas são provas de que estavam em concordância.
Assim como a rebeldia e a iniquidade do povo eram provas suficientes de que não estavam interessados em andar com Ele.
Com um olho no passado e o outro no presente, o que vemos? Senão que muitos cristãos, assim como os Israelitas, desejam todas as Suas bênçãos, todos os Seus cuidados e todas as Suas Promessas, mas a falta de temor e as crises de rebeldia, provam que não estão interessados em uma caminhada seria com Deus.
Se Deus nos escolheu, é porque está pronto a andar conosco, mas onde não há concordância, não pode haver comunhão, onde não há respeito, não pode haver convivência.
Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? (Amós 3:3)
Sabemos quão grande era o orgulho e a confiança dos Israelitas, era necessário Deus enviar-lhes profetas, para que pudessem se habituar a ter reverência e temor quando Deus os corrigisse.
Ouvi a palavra que o SENHOR fala contra vós, Ó filhos de Israel. (Amós 3:1)
Os Israelitas estavam sempre se esquecendo de quem eram, do que Deus já havia feito, do que estava fazendo e o que prometera fazer.
O profeta os faz lembrar de sua graça: Atentai para o fato de que Eu escolhi tão somente vós entre todas as famílias da terra. (Amós 3:2)
Deus os favoreceu com uma adoção gratuita, designando-os para ser um povo peculiar para si.
E apesar de serem o povo eleito, a semente santa e a nação redimida, nem por isso Deus deixaria de executar seu juízo sobre eles.
.... punir-vos-ei por todas as vossas iniquidades. (Amós 3:2)
É realmente verdade que os israelitas gozavam de grandes privilégios; contudo, não admitiam suas obrigações para com Deus, e intencionalmente desprezavam o autor de tantas bênçãos.
Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? (Amós 3:3)
O Profeta fala por mandado de Deus, e por mais duras que fossem suas palavras, elas são provas de que estavam em concordância.
Assim como a rebeldia e a iniquidade do povo eram provas suficientes de que não estavam interessados em andar com Ele.
Com um olho no passado e o outro no presente, o que vemos? Senão que muitos cristãos, assim como os Israelitas, desejam todas as Suas bênçãos, todos os Seus cuidados e todas as Suas Promessas, mas a falta de temor e as crises de rebeldia, provam que não estão interessados em uma caminhada seria com Deus.
Se Deus nos escolheu, é porque está pronto a andar conosco, mas onde não há concordância, não pode haver comunhão, onde não há respeito, não pode haver convivência.