Veja senhor, dos meus lábios a nudez da minha alma (Salmo 47 de Giovane Silva Santos)
Veja senhor, dos meus lábios a nudez da minha alma
(Salmo 47 de Giovane Silva Santos)
Sabes oh altíssimo, que fui adormecido pelo tempo, numa prisão cruel, massacraram minha carne, assolaram meu espírito, tiraram a dignidade, oh, em nome de Jesus, agradeço, pois conservaste minha alma.
No intento do poderio, ganância, usura, inveja, ódio, tudo que é pejorativo contra o céu, está implantado entre os homens, nas esferas espirituais vejo uma tremenda guerra, o inimigo da criação tentando persuadir, com carnificinas, são leões covardes, matilhas de lobos selvagens, ferem e incriminam as pessoas desde criança, toma as mulheres como objeto imundo, assola os homens ao tronco, a mais de dois mil anos, foi a cruz palco de sangramento e ódio do maligno.
Hoje com veículos e sinais, ondas e partículas, a energia com frequência de destruição, os laboratórios marginais, as inúmeras linguagens, oh altíssimo, sabes que não sei ler, não sei escrever, não sei interpretar, não tenho nem mesmo uma bicicleta de posse no meu nome, realmente minha insignificância é tamanha.
O que meus olhos conseguem ver é a imponência do sol, é a água sendo dilatada no paladar sedento, é aquela criança que representa a tua pureza genuína, vejo as estrelas raiar, mesmo em prantos e com receio de não mais brilhar, porém cada dia são mais vivas e mais intensas, a luz circula no hemisfério do coração do homem do ocidente ao oriente, vejo nascer, brotar em cada pedaço de terra uma árvore da vida, vejo os pássaros soar o cântico mais belo, o luar, oh, altíssimo.
Que tenho eu para que os touros de basã tentam aniquilar me, não basta mais de 40 anos, gemendo no vale de ossos, sabes oh altíssimo, pelo sangue que corre no meu corpo, o fluxo que vivifica esplendorosamente com o respirar diário, contemplando a tua criação, refaço, ressalto minha petição.
Com a borracha da tua misericórdia, compaixão, piedade, prostro, invoco, humilho me a ti, Deus do universo, pelo amado Jesus, apague toda mancha de sujeira, de imundice, de rabiscos, vele as armadilhas que impuseram na minha vida.
Abata todos que inclinarem a maldade, a inveja, a usura, a perversidade, contra minha vida.
Este, teu Santo Espírito, vivificado hoje e sempre, continuamente sem cessar.
Que eu não seja egoísta, compartilho essa oração com meu familiar de pai e mãe, e prezo pelo Brasil.
Olhe oh pai, no pacto de sangue, que há fluxo de possibilidade, de sinceridade, venha a mim altíssimo, use tua santa benevolência, dê me, dê a este povo, a esta ceara, a luz no renovo e transformação, teu Santo Espírito.
Glorifique teu nome, através do coração do Brasil, que o julgo da escravidão, cesse hoje e sempre, experimentemos dos teu desígnios, promessas e bênçãos, esteja teu altar, o forte castelo, o templo do teu coração, revestido com teu poder sobre o povo Brasil.