EM DEFESA DA NOSSA FÉ – A QUEM SEGUIR?
EM DEFESA DA NOSSA FÉ – A QUEM SEGUIR?
Somente para lembrar: Todo ser humano tem fé. Temos dois principais grupos em que a fé se manifesta na vida do ser humano. O primeiro grupo e o mais importante de todos é o que procede da Bíblia; O segundo grupo reúne todas as demais crenças. E dessas crenças outra divisão: a divisão que reúne os que admitem a existência de um ser supremo – um arquiteto, uma inteligência superior – vivem no vácuo; a outra divisão reúne os que admitem ser o próprio homem um pequeno deus – o que está dentro de cada um.
Os que procedem da Bíblia, constroem suas convicções de fé orientadas pelos Testamentos deixados por Deus em que há uma descrição inerrante sobre os propósitos de Deus: a) um povo escolhido; b) desde o início orientado por Deus na sua trajetória; c) o Messias prometido – foi aguardado e adorado desde a manjedoura; d) Jesus o Filho de Deus, tendo experimentado a humanidade durante trinta anos. Em três anos se autoproclamou o Deus encarnado vindo cumprir a missão de resgatar o homem perdido, trazer de volta o homem a Deus, propiciando a eternidade aos que nele creem. Ressuscitou e vive com o Pai.
Fora desse direcionamento espiritual conduzido pela Bíblia, os demais são originários de homens que falaram de si mesmos, orientados por si mesmos, insurgindo-se como influenciadores com ideias próprias, filosofias de vida construídas por seus códigos filosóficos de bondade e de justiça – benevolentes ou punitivos – tudo, segundo seus códigos pessoais estabelecidos por ideias próprias, meramente filosóficas.
Esses insurgentes, na sua grande maioria construíram riquezas, influenciaram a política e criaram formas de justiça embasadas em privilégios segundo os prazeres deste mundo.
Jesus não deixou herança, não teve patrimônio e nem herdeiros de coisas deste mundo. Jesus nasceu segundo o propósito de Deus. Desde o seu nascimento o mundo o conheceu. Sua primeira residência foi numa estrebaria, sendo reverenciado por reis. Cresceu na sua sociedade, sendo homem comum, porém admirado por sua grande sabedoria. Como humano, foi fiel ao Pai até sua morte na cruz, cumprindo o plano de Deus para a salvação do homem. Teve apenas três anos para organizar a sua igreja, e com apenas doze discípulos vem transformando o mundo por sua mensagem.
Jesus não escreveu nenhum sermão. Não construiu nenhuma filosofia efêmera – testificou sobre a eternidade em suas palavras e comunhão com o Pai. Precisou morrer, para desafiar a morte e dar prova de que Ele é o Senhor da vida – Ressuscitou!
Fica somente uma pergunta: Qual dos maiores líderes espirituais que tenha ressuscitado? A resposta é: Nenhum. Simples assim.
Homens por mais sábios que tenham sido, nenhum deles pode oferecer a salvação, ou outro meio em que alguém possa alcançar a eternidade. Em nenhuma religião fora da Bíblia há suficiência para que alguém possa alcançar o perdão, a salvação, a eternidade. Somente em Cristo isso é possível ao homem.
Homens bons e sábios nada podem oferecer que garanta a salvação e a eternidade, nem perdoam pecados, pois que são os piores pecadores por negar o propósito de Deus. Dificilmente as pessoas perguntam pela forma de vida desses grandes sábios, como viveram, como morreram.
Maomé foi um mercador de sucesso, ficou muito rico e depois se autoproclamou ser o profeta construindo a sua religião – o Islamismo;
Buda tinha uma preocupação existencial humana, adotou a contemplação – morreu vomitando sangue. Confúcio – pensador chinês, foi pastor, vaqueiro, funcionário público. Na sua teoria ensinava os praticantes dos rituais por ele criados para viverem em harmonia. Confúcio morreu como um fracassado.
Alan Kardec, professor francês de nome Hipolete Léon Helen, que se identificava pelo pseudônimo Alan Kardec – participou junto com outros pioneiros, a pesquisa sobre os fenômenos paranormais (mediunidade) dele a descrição “das mesas girantes” – O Livro dos espíritos – Evangelho Segundo o espiritismo – uma tentativa de racionalizar as coisas espirituais. Segundo se diz suicidou-se aos 65 anos de idade.
Helen White, profetiza adventista, rejeitada até mesmo por outros ramos adventistas; Joseph Smith – numa visão, Deus e Jesus Cristo lhe orientara a reescrever um novo evangelho afirma ter sido chamado como profeta, teve uma vida conturbada, foi assassinado.
Por que não se render ao único caminho que pode levar o homem de volta ao Criador? Na dúvida, estude a Bíblia. 18\10\2020