O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE DOENÇAS, PESTES E PANDEMIAS
A Bíblia fala de doenças, pestes, epidemias e pandemias basicamente como coisas que resultam da maldição do pecado. Isso significa que em última análise a raiz das doenças que acometem os homens é sua doença espiritual.
Quando Deus criou o mundo, a Bíblia diz que Ele viu que tudo era muito bom (Gênesis 1). Isso quer dizer que as doenças não faziam parte da criação original. Mas quando o homem transgrediu a vontade de Deus, a justiça divina – que é perfeita e santa – exigiu a punição pela desobediência. Essa desobediência trouxe terríveis consequências não só ao homem, mas a toda criação (Romanos 8:22). Debaixo da maldição divina, a criação se tornou disfuncional. As doenças, e consequentemente a morte física, resultam desse desequilíbrio.
Então, sejam doenças crônicas ou agudas, sejam pequenos surtos ou grandes pandemias de doenças infectocontagiosas, no fim todas elas apontam para a realidade do pecado do homem.
Quando Deus criou o mundo, a Bíblia diz que Ele viu que tudo era muito bom (Gênesis 1). Isso quer dizer que as doenças não faziam parte da criação original. Mas quando o homem transgrediu a vontade de Deus, a justiça divina – que é perfeita e santa – exigiu a punição pela desobediência. Essa desobediência trouxe terríveis consequências não só ao homem, mas a toda criação (Romanos 8:22). Debaixo da maldição divina, a criação se tornou disfuncional. As doenças, e consequentemente a morte física, resultam desse desequilíbrio.
Então, sejam doenças crônicas ou agudas, sejam pequenos surtos ou grandes pandemias de doenças infectocontagiosas, no fim todas elas apontam para a realidade do pecado do homem.
Finalidades e causas das doenças de acordo com a Bíblia
Partindo do princípio de que a causa básica da existência das doenças é o pecado, ou seja, as doenças são consequências da maldição que recaiu sobre a criação por causa da desobediência do homem, a Bíblia aprofunda um pouco mais essa questão e mostra alguns motivos mais específicos para as doenças.
Muitas doenças são causadas por pura falta de cuidados das pessoas com relação à saúde. Mas a Bíblia diz que algumas vezes é possível que a causa de uma doença seja um pecado individual. Nesse sentido, a doença pode ser tanta uma conseqüência direta desse pecado, como um castigo por esse pecado. Uma pessoa pode contrair uma doença grave devido ao seu estilo de vida pecaminoso; ou pode sofrer com uma doença dolorosa como punição por seu pecado recorrente. Certa vez Jesus curou um doente e lhe disse: “Eis que já estás são. Não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior” (João 5:14).
Mas é importante enfatizar que nem todas as doenças decorrem de um pecado individual. Os judeus tinham muita facilidade em relacionar todo tipo de doença ao pecado individual de uma pessoa. Mas o Senhor Jesus deixou claro que nem sempre esse é o caso (João 9:3).
A Bíblia também mostra que existe a possibilidade de uma enfermidade estar associada à ação de espíritos malignos. Durante seu ministério terreno, o Senhor Jesus libertou e curou pessoas que viviam nessa situação (ex. Mateus 12:22; Lucas 13:11).
Por fim, não raramente as doenças podem ter um propósito pedagógico. Em Sua providência, Deus pode usar as doenças para desenvolver a fé e aperfeiçoar o caráter de Seus filhos. Nesse sentido, as doenças servem de bênção e não de maldição para o crente – ainda que ele não entenda como isso pode ser possível.
O piedoso Jó é um dos exemplos mais claros na Bíblia de alguém que foi afligido por uma doença que tinha um propósito pedagógico. Também se entendermos que o espinho na carne de Paulo era uma doença física – como a expressão grega original parece favorecer –, então temos outro exemplo muito conhecido de como Deus usa uma doença para provar e ensinar alguém (2 Coríntios 2:7).
As pestes, epidemias e pandemias
Muitas doenças são causadas por pura falta de cuidados das pessoas com relação à saúde. Mas a Bíblia diz que algumas vezes é possível que a causa de uma doença seja um pecado individual. Nesse sentido, a doença pode ser tanta uma conseqüência direta desse pecado, como um castigo por esse pecado. Uma pessoa pode contrair uma doença grave devido ao seu estilo de vida pecaminoso; ou pode sofrer com uma doença dolorosa como punição por seu pecado recorrente. Certa vez Jesus curou um doente e lhe disse: “Eis que já estás são. Não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior” (João 5:14).
Mas é importante enfatizar que nem todas as doenças decorrem de um pecado individual. Os judeus tinham muita facilidade em relacionar todo tipo de doença ao pecado individual de uma pessoa. Mas o Senhor Jesus deixou claro que nem sempre esse é o caso (João 9:3).
A Bíblia também mostra que existe a possibilidade de uma enfermidade estar associada à ação de espíritos malignos. Durante seu ministério terreno, o Senhor Jesus libertou e curou pessoas que viviam nessa situação (ex. Mateus 12:22; Lucas 13:11).
Por fim, não raramente as doenças podem ter um propósito pedagógico. Em Sua providência, Deus pode usar as doenças para desenvolver a fé e aperfeiçoar o caráter de Seus filhos. Nesse sentido, as doenças servem de bênção e não de maldição para o crente – ainda que ele não entenda como isso pode ser possível.
O piedoso Jó é um dos exemplos mais claros na Bíblia de alguém que foi afligido por uma doença que tinha um propósito pedagógico. Também se entendermos que o espinho na carne de Paulo era uma doença física – como a expressão grega original parece favorecer –, então temos outro exemplo muito conhecido de como Deus usa uma doença para provar e ensinar alguém (2 Coríntios 2:7).
As pestes, epidemias e pandemias
Dentro do grupo das doenças, há aquelas que são infectocontagiosas e acabam sendo um grande problema para a humanidade, independentemente de sua época. Essas pestilências, epidemias ou pandemias que assolam o mundo também estão relacionadas à maldição pelo pecado do homem.
Mas é interessante notar a forma especifica com que a Bíblia fala desses quadros de pandemias. Em seu sermão escatológico, o Senhor Jesus anunciou que a presente Era seria marcada por “fomes e pestes” (Lucas 21:11). Perceba que Jesus Cristo claramente está se referindo a grandes epidemias e pandemias que castigariam a humanidade, pois Ele conecta diretamente a fome e a peste. Uma epidemia ou pandemia importante sempre traz fome, pois ela abala a economia de cidades e nações.
Jesus fala dessas epidemias como sinais do fim dos tempos. Isso não quer dizer que essas pestes significam que o fim do mundo chegou, mas que elas servem de lembretes de que o fim se aproxima.
Isso também significa que ao mesmo tempo em que as pestes e pandemias servem como instrumentos do juízo de Deus sobre o mundo iníquo, elas também proclamam a necessidade do arrependimento. Essas pandemias são juízos misturados com misericórdia; ira misturada com graça. A humanidade sofre com as calamidades, mas não é exterminada por elas. Deus dá ao homem a oportunidade de reconhecer a sua miséria e se arrepender do seu mau caminho.
Por isso que essas pestes, epidemias e pandemias se enquadram na simbologia das trombetas que o apóstolo João usou no livro do Apocalipse. Como trombetas, esses sinais anunciam a ira de Deus, mas também anunciam que ainda há tempo de arrependimento. Porém, quando de fato o fim chegar, não haverá mais avisos e nem oportunidades. Os juízos representados pelas trombetas se intensificarão até que darão lugar às taças da ira de Deus, pura e sem mistura.
Mas é interessante notar a forma especifica com que a Bíblia fala desses quadros de pandemias. Em seu sermão escatológico, o Senhor Jesus anunciou que a presente Era seria marcada por “fomes e pestes” (Lucas 21:11). Perceba que Jesus Cristo claramente está se referindo a grandes epidemias e pandemias que castigariam a humanidade, pois Ele conecta diretamente a fome e a peste. Uma epidemia ou pandemia importante sempre traz fome, pois ela abala a economia de cidades e nações.
Jesus fala dessas epidemias como sinais do fim dos tempos. Isso não quer dizer que essas pestes significam que o fim do mundo chegou, mas que elas servem de lembretes de que o fim se aproxima.
Isso também significa que ao mesmo tempo em que as pestes e pandemias servem como instrumentos do juízo de Deus sobre o mundo iníquo, elas também proclamam a necessidade do arrependimento. Essas pandemias são juízos misturados com misericórdia; ira misturada com graça. A humanidade sofre com as calamidades, mas não é exterminada por elas. Deus dá ao homem a oportunidade de reconhecer a sua miséria e se arrepender do seu mau caminho.
Por isso que essas pestes, epidemias e pandemias se enquadram na simbologia das trombetas que o apóstolo João usou no livro do Apocalipse. Como trombetas, esses sinais anunciam a ira de Deus, mas também anunciam que ainda há tempo de arrependimento. Porém, quando de fato o fim chegar, não haverá mais avisos e nem oportunidades. Os juízos representados pelas trombetas se intensificarão até que darão lugar às taças da ira de Deus, pura e sem mistura.