O que o(s) crente(s) deve(m) fazer em tempos de doenças, pestes e pandemias?
A Igreja de Cristo ainda está militando neste mundo. Isso significa que os crentes não estão imunes às pestes e pandemias que atingem a humanidade. Ao longo da história da Igreja, os cristãos tiveram que lidar com pestilências terríveis. A própria Reforma Protestante se deu num cenário europeu que havia sido a pouco tempo arrasado pelo auge da Peste Negra – e focos da peste ainda continuavam a surgir no século 16.
Então, o que fazer em tempos assim?
1. Confie em Deus
Em primeiro lugar, devemos confiar em Deus. Num cenário de pandemia o crente deve ser caracterizado pela fé e não pelo medo. Ele não pode entrar num estado de paranoia como se a calamidade fosse insuperável.
Tempos de crise sempre se mostraram ser grandes oportunidades dos seguidores de Cristo testemunharem sobre sua fé. O apóstolo Pedro escreve que os crentes não devem temer as ameaças, mas devem estar sempre preparados a responder a qualquer um que lhes pedir a razão de sua esperança (1 Pedro 3:14,15).
2. Não tente a Deus
Em segundo lugar, confiar em Deus não significa tentar a Deus. Ter fé não implica agir de forma inconsequente. Numa pandemia o cuidado para evitar que a doença se espalhe é fundamental e é dever de todos. Aqui não podemos nos esquecer de que a Bíblia nunca despreza a importância do bem estar físico do corpo humano (cf. 3 João 2).
Além disso, o próprio Antigo Testamento revela de forma muito clara que fazia parte da vontade de Deus para o Seu povo a obediência de certas regras que não serviam apenas para separar os israelitas dos costumes das nações pagãs, mas também preveniam a contaminação e o surgimento de epidemias de doenças perigosas naquele tempo (cf. Deuteronômio 23:12,13).
É verdade que Deus cuida do Seu povo, mas frequentemente Ele assim o faz através das nossas próprias ações. Sim, quando tomamos uma atitude prudente diante de uma calamidade, isso quer dizer que Deus está cuidando de nós por meio do nosso próprio comportamento sábio e cauteloso.
Portanto, os crentes devem obedecer às recomendações das autoridades e dos órgãos competentes, a fim de contribuir com as medidas preventivas e de combate à infecção. Fazendo isto, o crente não apenas está honrando a dignidade e santidade de sua própria vida, mas está reconhecendo a dignidade e santidade da vida do seu próximo – principalmente daqueles que estão nos grupos de risco.
Num processo de pandemia de doença infectocontagiosa, as autoridades podem até chegar a ter de fechar locais de culto. Embora seja verdade que isso possa trazer satisfação àquelas pessoas anticristãs, medidas dessa natureza não devem ser vistas pelos crentes como perseguição religiosa. Na verdade, os crentes devem enxergar tais medidas como ações legitimas de órgãos que receberam de Deus a autoridade para manter a ordem e prezar pelo bem estar geral da população (cf. Romanos 13:1-5).
3. Olhe para a providência divina
Em terceiro lugar, o crente jamais deve deixar de olhar para a providência de Deus. Por maior que seja a pandemia e o estado de calamidade no mundo, Deus permanece em Seu trono. Nada, nem mesmo o menor de todos os vírus e bactérias conhecidos ou desconhecidos pelo homem, está além do controle de Deus.
Por isso em meio a uma pandemia a oração deve prevalecer sobre o desespero e a ansiedade. O crente deve orar a Deus sabendo que Ele é quem governa todas as coisas. Deus é misericordioso e poderoso para curar os doentes, seja de forma direta – se assim Ele quiser – seja de forma indireta através da sabedoria que Ele concede a pessoas vocacionadas ao exercício da medicina.
Além do mais, confiante na providência divina o crente evita de cair no erro de questionar Deus sobre o porquê disso ou daquilo. Num cenário de peste e pandemia de uma doença perigosa, o crente deve manter em mente que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Romanos 8:28). De fato nós não podemos entender exaustivamente os desígnios de Deus, mas podemos estar confortados de que Ele tem algo a nos ensinar até mesmo nos dias de calamidade.
Então, o que fazer em tempos assim?
1. Confie em Deus
Em primeiro lugar, devemos confiar em Deus. Num cenário de pandemia o crente deve ser caracterizado pela fé e não pelo medo. Ele não pode entrar num estado de paranoia como se a calamidade fosse insuperável.
Tempos de crise sempre se mostraram ser grandes oportunidades dos seguidores de Cristo testemunharem sobre sua fé. O apóstolo Pedro escreve que os crentes não devem temer as ameaças, mas devem estar sempre preparados a responder a qualquer um que lhes pedir a razão de sua esperança (1 Pedro 3:14,15).
2. Não tente a Deus
Em segundo lugar, confiar em Deus não significa tentar a Deus. Ter fé não implica agir de forma inconsequente. Numa pandemia o cuidado para evitar que a doença se espalhe é fundamental e é dever de todos. Aqui não podemos nos esquecer de que a Bíblia nunca despreza a importância do bem estar físico do corpo humano (cf. 3 João 2).
Além disso, o próprio Antigo Testamento revela de forma muito clara que fazia parte da vontade de Deus para o Seu povo a obediência de certas regras que não serviam apenas para separar os israelitas dos costumes das nações pagãs, mas também preveniam a contaminação e o surgimento de epidemias de doenças perigosas naquele tempo (cf. Deuteronômio 23:12,13).
É verdade que Deus cuida do Seu povo, mas frequentemente Ele assim o faz através das nossas próprias ações. Sim, quando tomamos uma atitude prudente diante de uma calamidade, isso quer dizer que Deus está cuidando de nós por meio do nosso próprio comportamento sábio e cauteloso.
Portanto, os crentes devem obedecer às recomendações das autoridades e dos órgãos competentes, a fim de contribuir com as medidas preventivas e de combate à infecção. Fazendo isto, o crente não apenas está honrando a dignidade e santidade de sua própria vida, mas está reconhecendo a dignidade e santidade da vida do seu próximo – principalmente daqueles que estão nos grupos de risco.
Num processo de pandemia de doença infectocontagiosa, as autoridades podem até chegar a ter de fechar locais de culto. Embora seja verdade que isso possa trazer satisfação àquelas pessoas anticristãs, medidas dessa natureza não devem ser vistas pelos crentes como perseguição religiosa. Na verdade, os crentes devem enxergar tais medidas como ações legitimas de órgãos que receberam de Deus a autoridade para manter a ordem e prezar pelo bem estar geral da população (cf. Romanos 13:1-5).
3. Olhe para a providência divina
Em terceiro lugar, o crente jamais deve deixar de olhar para a providência de Deus. Por maior que seja a pandemia e o estado de calamidade no mundo, Deus permanece em Seu trono. Nada, nem mesmo o menor de todos os vírus e bactérias conhecidos ou desconhecidos pelo homem, está além do controle de Deus.
Por isso em meio a uma pandemia a oração deve prevalecer sobre o desespero e a ansiedade. O crente deve orar a Deus sabendo que Ele é quem governa todas as coisas. Deus é misericordioso e poderoso para curar os doentes, seja de forma direta – se assim Ele quiser – seja de forma indireta através da sabedoria que Ele concede a pessoas vocacionadas ao exercício da medicina.
Além do mais, confiante na providência divina o crente evita de cair no erro de questionar Deus sobre o porquê disso ou daquilo. Num cenário de peste e pandemia de uma doença perigosa, o crente deve manter em mente que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Romanos 8:28). De fato nós não podemos entender exaustivamente os desígnios de Deus, mas podemos estar confortados de que Ele tem algo a nos ensinar até mesmo nos dias de calamidade.