Avante
Quando a Vida te põe um sorriso e ensina a ver TUDO,
com outros olhos,
todas as dores, decepções, frustrações,
tornam-se APRENDIZADO.
O perdão se torna degrau,
tudo ameniza,
quando temos a certeza que essa não é a Única Vida,
assim,
desabrocha a Eternidade.
O passado não serve mais como Caminho,
é andar para trás,
e procurar mais dores,
para frente é que se anda,
mesmo que manque.
Como o futuro entrará com novidades,
se estacionarmos no que foi?
Prefiro viver no que é,
no que será,
meus pés sempre pedem à frente,
Avante!
Teônia Soares
***
Paulo da Cruz
Vida a que se move... em seu natural impulso,
Oh, não!
Não se desmaia no caminho,
Menos ainda retorna em seu ponto de partida,
E destarte ela corre... desliza... sem parar.
E vai... e segue...
Como a luz a se trafegar à mansão do infinito espaço até aonde ela poder brilhar.
Entregar-se ao desânimo? Render-se?
Pecado mortal!
A Vida não se permite!
Perder-se por atalhos?
De form'alguma!
Aventurar-se!
Eis o que se deve... sem medo... mesmo que não se saiba o que s'está pela frente,
E assim, só seguir... adiante.
Lindo trabalho, querida Teônia Soares. Vamos passar o recado adiante? rsrs Um grande abraço.
Muito obrigada poeta Paulo da Cruz, pela interação, muito lindo!.
Quando a Vida te põe um sorriso e ensina a ver TUDO,
com outros olhos,
todas as dores, decepções, frustrações,
tornam-se APRENDIZADO.
O perdão se torna degrau,
tudo ameniza,
quando temos a certeza que essa não é a Única Vida,
assim,
desabrocha a Eternidade.
O passado não serve mais como Caminho,
é andar para trás,
e procurar mais dores,
para frente é que se anda,
mesmo que manque.
Como o futuro entrará com novidades,
se estacionarmos no que foi?
Prefiro viver no que é,
no que será,
meus pés sempre pedem à frente,
Avante!
Teônia Soares
***
Paulo da Cruz
Vida a que se move... em seu natural impulso,
Oh, não!
Não se desmaia no caminho,
Menos ainda retorna em seu ponto de partida,
E destarte ela corre... desliza... sem parar.
E vai... e segue...
Como a luz a se trafegar à mansão do infinito espaço até aonde ela poder brilhar.
Entregar-se ao desânimo? Render-se?
Pecado mortal!
A Vida não se permite!
Perder-se por atalhos?
De form'alguma!
Aventurar-se!
Eis o que se deve... sem medo... mesmo que não se saiba o que s'está pela frente,
E assim, só seguir... adiante.
Lindo trabalho, querida Teônia Soares. Vamos passar o recado adiante? rsrs Um grande abraço.
Muito obrigada poeta Paulo da Cruz, pela interação, muito lindo!.