É o convencionamento da subsistência do que não avistamos.
A credulidade não é sinônimo de religiosidade desequilibrada;
Quando temos fé, o Eterno permanece em profundo regozijo;
Visto que as Sacras Documentações afirmam tal posicionamento.
Durante o percurso, localizamos diversas obstruções e infortúnios;
Desafios e estímulos que instigam a competência para superá-los.
Naturalmente, o ser humano adquire essa tendência transcendente;
É a idiossincrasia pertinente dessa espécie original e entusiasmada.
Nessa ocasião, existe um combustível para restabelecer a energia;
Haja vista que a vivência solicita resistência e determinação;
A fé é a sinalização incostestável de que existe luz no fim do túnel;
Quem conserva-se nessa validação, recebe o outorgamento divino;
O Senhor Jesus Cristo anuncia que somos salvos pela graça;
A raça humanitária não apodera-se do merecimento próprio;
Dado que, diante do Todo-Poderoso, não temos significância.
Entretanto, a fé é uma prerrogativa compartilhada pela igreja;
Essa confiança inabalável é o elo entre o Criador e a criatura;
Portanto sem fé, jamais estaremos aptos a agradar a Deus. 

Crédito da imagem: https://www.blogdoevandomoreira.com
Lucas Nicácio Gomes
Enviado por Lucas Nicácio Gomes em 05/03/2019
Reeditado em 27/03/2019
Código do texto: T6590335
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