Nasci só para te amar
Creio que na capacidade de multiplicação da bondade até não haver mais bondade e sim só o amor.
Creio que a bondade é uma raiz de bons frutos e que o amor é o sabor da fruta madura que degustamos só depois de repartir o fruto com alguém.
Creio que não devo obrigações a ninguém que me ofereceu o fruto da bondade em forma de amor, para quem me deu amor, devo somente o amor que supera qualquer suposta obrigação.
Ainda criança fui alimentada da bondade e cresci dando espaço para a raiz do bem em meu coração. Não sabia de onde vinha o alimento para o corpo físico, não entendia de finanças, não sabia o valor do grão do trigo e nem o que era do trigo que faziam o pão.
Ainda criança recebi bênçãos do céu e me alimentei da fé e esperança dos meus pais que me ensinavam o caminho do bem, vendo em mim a esperança de dias melhores, acreditando que deram à luz a uma criança que poderia ter um futuro melhor do que o presente deles.
Ainda criança vi lágrimas nos olhos de minha mãe e angustia na face preocupada de meu pai. Eu não sabia nada do que eu não entendia, mas sentia a tristeza rondando a casa simples. Eu via além do que me permitiam ver e suspirava inocência. Quando tudo parecia perfeito eu ouvia sorrisos e cantos, eu era a inocência que brincava e crescia feliz.
Ainda criança desejei ter coisas que me disseram que não poderia ter ainda, mas alimentaram a minha esperança de um dia quem sabe. Não desisti de esperar até que cresci sem receber o prêmio por minha fé.
Já adulta ainda cultivei sonhos regados de esperança e fé, mas os anos passaram sem que eu pudesse tocar meus sonhos como frutos maduros e perfumados. Nesta vida fui fruto maduro e perfumado para alguém que soube me amar e desejou o meu amor. Não fui perfeita, não tenho riquezas e deixei sementes de mim mesma. Acredito que fui o propósito de Deus na vida da família que ele me deu para zelar. Agora creio na eternidade da vida, creio num lar bem distante da terra e acredito que eu nasci só para te amar Jesus.
Creio que na capacidade de multiplicação da bondade até não haver mais bondade e sim só o amor.
Creio que a bondade é uma raiz de bons frutos e que o amor é o sabor da fruta madura que degustamos só depois de repartir o fruto com alguém.
Creio que não devo obrigações a ninguém que me ofereceu o fruto da bondade em forma de amor, para quem me deu amor, devo somente o amor que supera qualquer suposta obrigação.
Ainda criança fui alimentada da bondade e cresci dando espaço para a raiz do bem em meu coração. Não sabia de onde vinha o alimento para o corpo físico, não entendia de finanças, não sabia o valor do grão do trigo e nem o que era do trigo que faziam o pão.
Ainda criança recebi bênçãos do céu e me alimentei da fé e esperança dos meus pais que me ensinavam o caminho do bem, vendo em mim a esperança de dias melhores, acreditando que deram à luz a uma criança que poderia ter um futuro melhor do que o presente deles.
Ainda criança vi lágrimas nos olhos de minha mãe e angustia na face preocupada de meu pai. Eu não sabia nada do que eu não entendia, mas sentia a tristeza rondando a casa simples. Eu via além do que me permitiam ver e suspirava inocência. Quando tudo parecia perfeito eu ouvia sorrisos e cantos, eu era a inocência que brincava e crescia feliz.
Ainda criança desejei ter coisas que me disseram que não poderia ter ainda, mas alimentaram a minha esperança de um dia quem sabe. Não desisti de esperar até que cresci sem receber o prêmio por minha fé.
Já adulta ainda cultivei sonhos regados de esperança e fé, mas os anos passaram sem que eu pudesse tocar meus sonhos como frutos maduros e perfumados. Nesta vida fui fruto maduro e perfumado para alguém que soube me amar e desejou o meu amor. Não fui perfeita, não tenho riquezas e deixei sementes de mim mesma. Acredito que fui o propósito de Deus na vida da família que ele me deu para zelar. Agora creio na eternidade da vida, creio num lar bem distante da terra e acredito que eu nasci só para te amar Jesus.