Um grande abraço!

Com frequência saudamos, damos a mão cordialmente, ou nos despedimos com um beijo ritual, porém raramente experimentamos o abraço

A emoção do abraço tem uma qualidade incomensurável. É a proximidade do outro, em um ato recíproco de dar e receber afeto. É o abraço uma matriz religiosa mais do que sexual. Leva-nos à fraternidade, a uma comunicação generosa, a uma consciência de pertencer a uma Irmandade Universal.

O abraço é um meio supremo de perceber o outro, não só como um próximo, mas como um semelhante. Mediante o abraço é possível alcançar a fusão de duas identidades em uma identidade maior.

É fácil abraçar as pessoas estimadas e queridas, mas difícil um estranho.

A afetividade é um estado de afinidades profunda entre os seres, capaz de originar sentimentos de amor, amizade, altruísmo, maternidade, paternidade, companheirismo, mas também sentimentos opostos como a ira, a insegurança, o ciúme.

A afetividade é um estado evolutivo superior que não está necessariamente

ligado à sensibilidade e nem à inteligência. Pessoas inteligentes e

sensíveis, podem não serem capazes de amar ou mesmo ter inconcebíveis

níveis de violência.

Por isso, nestes tempos sugerisse que, para gradativamente, atingirmos

esse nível de afetividade, esse estado evolutivo superior, comecemos a nos abraçar Primeiro pais, irmãos, os amigos, parentes, depois os conhecidos. E assim por diante.

Só com muita afetividade, com muito amor pelo ser vivente pode-se conseguir um mundo melhor, menos exploração, menos fome, mais amor, e consequentemente mais VIDA!

Um grande abraço a nossa humanidade carente de amor e em especial a aqueles que lerem esse pequeno texto.

desconheço o autor
Enviado por Fátima Damiani em 05/03/2018
Código do texto: T6271466
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