ESCREVER (OU DIZER) SEM POLÊMICAS, NEM BRIGAS NUMA SOCIEDADE CONFUSA !!! – II
Inicialmente, se pode dizer ser possível ESCREVER (OU DIZER) SEM POLÊMICAS, NEM BRIGAS NUMA SOCIEDADE CONFUSA!!! Quando se escreve (ou diz) o que for politicamente correto – afinal, todo mundo gosta do que a pessoa diz e ainda concedem uma medalha de honra aoi mérito (a quem escreveu ou falou)...
Em segundo lugar, será um caminho espinhoso, parecendo as estradas do país, quando se faz a opção por ser a pessoa mesmo, sem superficialidades ou subterfúgios, apenas dizendo sobre a vida como é ou está – como disse: será um caminho espinhoso, mas possível de ser trilhado... Muitos estão nesse caminho e, diariamente podem ser encontrados (algumas vezes tenho lido bons textos nesse espaço e em outros espaços – não será impossível cruzar com alguém que sabe o qe diz ou sabe o que quer...
Em terceiro lugar, tudo pode depender de ter a oportunidade certa ou de está no lugar certo, na hora certa... Pense numa hipótese: escrever a pessoa escreve, agora ler será outra história... Suponha que escreva determinada frase apenas porque parece oportuna, mas na realidade como desconheço quem poderá ler o texto, imagine, se dissesse uma coisa fora de contexto, apenas querendo aparecer e, como desconheço quem poderá (ou irá) ler imagine escrever sem saber o que estou escrevendo (?!) – Essa possibilidade faz com que só afirme se souber sobre o que estou escrevendo...
Há alguns dias, estava numa cidade (que havia ido visitar) e, encontrei um colega conhecido e ele disse que havia postado algo no facebook e que esperava meu comentário – respondi que havia realmente notado que ele postara, mas não havia tido tempo de examinar, mas faria isso... Quando cheguei em casa fui analisar as ultimas postages no facebook e, já havia até partilhado a postagem do colega, apenas não comentara nada porque já conhecia o mural... Por isson disse que escrever (o dizer) pode ser um caminho espinhoso, considerando que sei o meu lado e superficialmente o lado das outras pessoas que estiverem na msma estrada...
Assm, o primeiro e o segundo lugar, (citados) será apenas uma opção; o terceiro lugar citdo, além de opcional poderá levar quem assim escrever a ter que melhor conhecer sobre o que acha que sabe... simplesmente, porque, quando se escolhe o primeiro ou segundo item, a pessoa está fazendo uma opção pelo que a sociedade acha (ou não) “politicamente correto”... Quando faz opção pelo terceiro lugar, aparentemente teria ais liberdade de dizer o que pensa, mas, apesar de ser um público menor, a pessoa que diz (ou escreve), quase sempre, desconhecerá se alguém que estiver entre seus ouvintes concorda ou não de determinadas posições ou opiniões...
Por isso, ESCREVER (OU DIZER) SEM POLÊMICAS, NEM BRIGAS NUMA SOCIEDADE CONFUSA, poderá exigir de quem fale uma conhecimento que esteja além do tema a que se propõe, considerando que por um lado pensa ter um espaço amplo para dizer o que pensa, e por outro pode ter entre os ouvintes alguém muito mais famliarizado com o tema do que supõe...
Por exemplo: imagine que se durante um sermão na igreja, o pregador tecer alguma opinião que não deveria ter dado sobre determinada doença ou enfermidade e na pequena platéia estiver algum estudante do curso de medicina e que conheça melhor a questão...
Em outras palavras, será necessário falar sobre o que se entende, sob o risco de pagar algum mico ou saia justa!!!
Considerando–se a época carnavalesca, entendendo que o texto pode ter ficadso meio confuso, repito–o com as mesmas palavras, pontos e vígulas...
Em segundo lugar, será um caminho espinhoso, parecendo as estradas do país, quando se faz a opção por ser a pessoa mesmo, sem superficialidades ou subterfúgios, apenas dizendo sobre a vida como é ou está – como disse: será um caminho espinhoso, mas possível de ser trilhado... Muitos estão nesse caminho e, diariamente podem ser encontrados (algumas vezes tenho lido bons textos nesse espaço e em outros espaços – não será impossível cruzar com alguém que sabe o qe diz ou sabe o que quer...
Em terceiro lugar, tudo pode depender de ter a oportunidade certa ou de está no lugar certo, na hora certa... Pense numa hipótese: escrever a pessoa escreve, agora ler será outra história... Suponha que escreva determinada frase apenas porque parece oportuna, mas na realidade como desconheço quem poderá ler o texto, imagine, se dissesse uma coisa fora de contexto, apenas querendo aparecer e, como desconheço quem poderá (ou irá) ler imagine escrever sem saber o que estou escrevendo (?!) – Essa possibilidade faz com que só afirme se souber sobre o que estou escrevendo...
Há alguns dias, estava numa cidade (que havia ido visitar) e, encontrei um colega conhecido e ele disse que havia postado algo no facebook e que esperava meu comentário – respondi que havia realmente notado que ele postara, mas não havia tido tempo de examinar, mas faria isso... Quando cheguei em casa fui analisar as ultimas postages no facebook e, já havia até partilhado a postagem do colega, apenas não comentara nada porque já conhecia o mural... Por isson disse que escrever (o dizer) pode ser um caminho espinhoso, considerando que sei o meu lado e superficialmente o lado das outras pessoas que estiverem na msma estrada...
Assm, o primeiro e o segundo lugar, (citados) será apenas uma opção; o terceiro lugar citdo, além de opcional poderá levar quem assim escrever a ter que melhor conhecer sobre o que acha que sabe... simplesmente, porque, quando se escolhe o primeiro ou segundo item, a pessoa está fazendo uma opção pelo que a sociedade acha (ou não) “politicamente correto”... Quando faz opção pelo terceiro lugar, aparentemente teria ais liberdade de dizer o que pensa, mas, apesar de ser um público menor, a pessoa que diz (ou escreve), quase sempre, desconhecerá se alguém que estiver entre seus ouvintes concorda ou não de determinadas posições ou opiniões...
Por isso, ESCREVER (OU DIZER) SEM POLÊMICAS, NEM BRIGAS NUMA SOCIEDADE CONFUSA, poderá exigir de quem fale uma conhecimento que esteja além do tema a que se propõe, considerando que por um lado pensa ter um espaço amplo para dizer o que pensa, e por outro pode ter entre os ouvintes alguém muito mais famliarizado com o tema do que supõe...
Por exemplo: imagine que se durante um sermão na igreja, o pregador tecer alguma opinião que não deveria ter dado sobre determinada doença ou enfermidade e na pequena platéia estiver algum estudante do curso de medicina e que conheça melhor a questão...
Em outras palavras, será necessário falar sobre o que se entende, sob o risco de pagar algum mico ou saia justa!!!
Considerando–se a época carnavalesca, entendendo que o texto pode ter ficadso meio confuso, repito–o com as mesmas palavras, pontos e vígulas...