Já começo a sentir a verdadeira solidão, aquela que não é fruto de um desejo de ficar só por um momento. Falo da solidão que afasta quem nós amamos para o momento deles.
Um dia as crianças crescem e já jovens tem sonho que pedem exclusividade. Eles começam a andar mais rápido que a nossa vontade de correr.
Chegou o momento em que só o saber amar, poderá explicar a ausência de abraços e dizer que está tudo bem mesmo assim.
Começo a buscar nas lembranças o motivo de tanta fé, onde plantei determinação para colher o fruto com sabor de amor.
Ao saborear cada fruto da árvore da minha vida, sinto sabores diversos, em alguns momentos são tão doces e em outros tão amargos que começo a chorar, penso no que foi que eu fiz de errado para colher um fruto com sabor de derrota.
Com o tempo chego a conclusão de que este amargo sabor não deixou perfume em meu corpo, mas curou-me da fraqueza espiritual, me fortaleceu para seguir em frente, deu-me estatura suficiente para colher outros frutos, mais altos que meus sonhos.
A juventude que passa sempre com pressa em meu caminho, leva uma pequena árvore, cheia de folhas verdes, alguns dias tem flores perfumadas, mas ainda colhem da minha árvore os frutos doces que eu ofereço com amor.
Eu sei que nenhum deles sabem como cultivar uma árvore de vida ainda, eles nem imaginam que são regadas com lágrimas e que perdem as folhas com as rajadas de vento que vem sacudir a vida, buscando frutos para doar ao tempo.
Peço a Deus sabedoria para manter-me livre da praga do rancor e da ignorância. Sei que a minha fé é a raiz que mantem minha árvore da vida tão frondosa. Sei que posso oferecer sombra para quem passa em meu caminho e oferecer o sabor da experiência para alimentar corações com sonhos até chegarem ao destino final, onde com certeza estaremos todos juntos num banquete, comemorando a vida eterna.
Dedico este texto para minhas sobrinhas filhas, um legado de benção que preciso alimentar com amor.
Hayane, Raquel, Hadassy, Rubieny, Marcela.
Eu amo vocês!
Um dia as crianças crescem e já jovens tem sonho que pedem exclusividade. Eles começam a andar mais rápido que a nossa vontade de correr.
Chegou o momento em que só o saber amar, poderá explicar a ausência de abraços e dizer que está tudo bem mesmo assim.
Começo a buscar nas lembranças o motivo de tanta fé, onde plantei determinação para colher o fruto com sabor de amor.
Ao saborear cada fruto da árvore da minha vida, sinto sabores diversos, em alguns momentos são tão doces e em outros tão amargos que começo a chorar, penso no que foi que eu fiz de errado para colher um fruto com sabor de derrota.
Com o tempo chego a conclusão de que este amargo sabor não deixou perfume em meu corpo, mas curou-me da fraqueza espiritual, me fortaleceu para seguir em frente, deu-me estatura suficiente para colher outros frutos, mais altos que meus sonhos.
A juventude que passa sempre com pressa em meu caminho, leva uma pequena árvore, cheia de folhas verdes, alguns dias tem flores perfumadas, mas ainda colhem da minha árvore os frutos doces que eu ofereço com amor.
Eu sei que nenhum deles sabem como cultivar uma árvore de vida ainda, eles nem imaginam que são regadas com lágrimas e que perdem as folhas com as rajadas de vento que vem sacudir a vida, buscando frutos para doar ao tempo.
Peço a Deus sabedoria para manter-me livre da praga do rancor e da ignorância. Sei que a minha fé é a raiz que mantem minha árvore da vida tão frondosa. Sei que posso oferecer sombra para quem passa em meu caminho e oferecer o sabor da experiência para alimentar corações com sonhos até chegarem ao destino final, onde com certeza estaremos todos juntos num banquete, comemorando a vida eterna.
Dedico este texto para minhas sobrinhas filhas, um legado de benção que preciso alimentar com amor.
Hayane, Raquel, Hadassy, Rubieny, Marcela.
Eu amo vocês!