(HÁ VIDA CARIDOSA DO SÁBIO SIVÃ NA CIDADE DE PUNJAB!

(HÁ VIDA CARIDOSA DO SÁBIO SIVÃ DA CIDADE DE PUNJAB!)

Foi há muito séculos atrás que nasceu em vilarejo na cidade de Punjab o sábio Sivã. Seus pais de origens humildes se dedicam ao filho com esmero e carinho. Trabalhavam onze horas, das cinco horas até as dezoito horas por dia nas docas do porto da cidade como limpadores de peixes. Recebiam algumas moedas Bahamani Sultanate por dia, rapidamente eles iam direto para casa, com finalidade de ver seu jovem filho. Em quinze minutos eles estavam na choupana, choupana esta que era bem asseada uma vez que jovem Sivã prezava em ver todo esmeradamente limpo, o jantar já estava pronta, uma vez que ele era também um excelente cozinheiro. Seus pais mesmo sabendo da magnifica higiene que o filho possuía, não deixava de surpreender com seus dotes especiais. Já banhados os pais sentara-se à mesa, o jantar foi servido pelo jovem Sivã, as iguarias simples, mas de aromas excelentes. Findo o jantar eles se encaminhavam em direção de um pequeno alpendre vistoso que foi construído pelo jovem que nesta época estava com dezesseis anos. Ali ele começava dialogar com os queridos pais. Ele possuía uma sabedoria extraordinária, ele versava sobre astronomia, física, antropologia, historia arqueologia, biologia, matemática, ciência oceânica, vulcanologia. Seus conhecimentos iam além das estrelas. Sua altura passava de um metro setenta e oito, seu físico esguio, cabelos negros, os olhos das mesmas cores dos cabelos, sua face dos típicos Indianos mulatos. Ele estudava em colégio perto de sua casa, onde era bem quisto por os demais alunos, mas principalmente pelo professor que ficava embasbacado com a sapiência daquele jovem humilde, entretanto que tinha porte de nobre príncipe. Com dezoito anos o professor o chamou para almoçar em sua casa, o jovem Sivã, há principio ficou surpreso, mas com respeitava o digno professor ele aceitou. As treze horas ele chegou à casa do mestre, este já o esperava. Após um magnífico almoço, o mestre convidou a sentar visto que ele tinha uma proposta que elevaria os cabedais do jovem Sivã. Após educativos diálogos, o professor lhe fez a proposta. Disse o mesmo que mesmo estava disposto a custear as despesas do jovem na capital de Punjab que era Chandigarh, por minutos o jovem Sivã ficou sem palavras, entretanto vendo a sobriedade do mestre, ele aceitou. Posteriormente duas horas ele retirou-se da casa do seleto professor, uma vez que ele precisaria além de expor a notícia aos queridos pais, e prementemente fazer o jantar. Aquele foi a tarde, que significou a, mas demorada para ele. Seu espirito sempre calmo, no entanto naquele tarde ele ficou maio tenso, parecia que duas horas custou a passar. Finalmente seus queridos pais chegaram de relance eles perceberam que o filho estava diferente, porem eles não perguntaram nada visto que contaria após o jantar. Assim aconteceu, há principio os pais ficaram ressabiados porem o jovem Sivã os acalmou expondo que seu mestre somente deseja ajuda-lo. Por fim os pais concordaram. Em tarde de verão ele e professor partiram em direção da capital Chandigarh, abraçando os amados pais ele prometeu que quando tivesse tempo ele os visitaria. Alguns dias eles em confortável carruagem fizeram uma viagem tranquila. Uma semana após eles aportaram diante de um belo palácio. Diante da enorme porta já os aguardavam um serviçal do famoso sábio Panjubanh, considerado um dos três homens mais culto de toda Índia. Como o professor Shabatinh que era o nome professor de Sivã tinha enviado um pergaminho narrando os vastos conhecimentos do jovem pupilo. O sábio Panjubanh ficou admirado com o relato feito pelo digno amigo sobre o jovem, prontamente o aceitou com aluno, com um adendo. Há principio o professor não pagaria nada, solicitou ao mesmo que lhe desse uns três meses a fim auferir os conhecimentos do jovem Sivã, se o mesmo fosse aprovado o seleto professor Shabatinh não precisaria lhe pagar nada. O professor Shabatinh ficou uma semana na companhia de ambos. Findo este prazo ele regressou ao seu povoado na cidade de Punjab, levando uns três pergaminhos endereçados aos pais do jovem Sivã. Seus ensinamentos levariam cerca de quatro anos. Porem com três anos o mestre Panjubanh disse-lhe. Meu querido jovem eu não, mas chamarei, de aluno uma vez que você ultrapassou-me em suas indescritíveis sabedoria. Assim sendo estais pronto em viajar por todo nosso país pregando suas pujantes sabedorias. Em tarde de outono o já um homem feito partiu o sábio Sivã, mas antes ele abraçou e agradeceu todos os bondosos serviçais, e estreitando com carinho imenso seu digníssimo mestre Panjubanh, ele encetou sua peregrinação por toda Índia, ensinando em sua essência o significado das palavras paz, bondade, amizade, bons exemplos, as leis das harmonias não só físicas, mas espirituais do e grande amor universal. Além destes magníficos ensinamentos, ele criou variantes pequenos templos que se espalharam por toda Índia. Repassou conhecimentos sobre astronomia, arqueologia, botânica, antropologia, mecânica celeste, oceanografia, astronomia, sociologia, historia, e diversos ensinamentos. Com a idade de noventa anos de idade, ele deixou o involucro físico, seu espirito luzente foi recebido em uma alta espera espiritual por Sidarta Gautama, Hermes Trismegistus, Confúcio, Sócrates, e outros bastiões e arautos do grande amor emanante do supremo pai eternal!

AA. ------- J. -------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. 02. -------- 01. -------- 2018.

HORA. -------- DEZESSEIS HORAS E TRÊS MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 02/01/2018
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