278 DE 500 REFLEXÕES: A REALIDADE TEM A VER CONOSCO !!! – 3

Considerando que disse no início do texto anterior, resumo a questão em três interrogações que têm a ver com o modelo social vigente em nossa triste, pobre e podre sociedade, independente do tipo de ideologia das pessoas ser de esquerda ou de direita:

Gostamos muito de colocar a culpa pelo que acontece nas outras pessoas, e, se quisermos mudar a realidade que aí está, é preciso admitir isso e, saber muitas vezes posso ter colaborado pra isso...

Assim, é preciso corar de vergonha e, corado de vergonha admitir nossa parte e, evitar que essa triste, pobre e podre realidade se repita a cada pleito...

PRIMEIRA: PARECE QUE SERIA MAIS IMPORTANTE COLOCAR A CULPA PELO QUE ACONTECE NAS OUTRAS PESSOAS AO INVÉS DE CULTIVAR UM MODELO COERENTE E JUSTO,,,

SEGUNDA: PARECE QUE SERIA MAIS IMPORTANTE TIRAR O CORPO FORA E SER PARTE DA PLATEIA QUE ATIRA PEDRAS EM QUEM É JULGADO CULPADO (A), INDEPENDENTE DE CORRESPONDER À VERDADE, JUSTIÇA, SINCERIDADE...

TERCEIRA: PARECE QUE SERIA MAIS IMPORTANTE TER UM CULPADO DO QUE CULTIVAR UM MODELO SOCIAL COERENTE E JUSTO PRA CADA UM...

CONTINUA NO PRÓXIMO TEXTO...

Continuando, aproveitarei a oportunidade, pra passar adiante, uma opinião sobre essa questão envolvendo o Banco Santander:

Após ler (e refletir) sobre dezenas de postagens e de comentários (na interne), lendo mais uma postagem (nessa manhã), meio receoso usei meu achômetro e, comentei o caso, com as palavras abaixo:

PARECE QUE PESSOAS INTERPRETAM COISAS A PRIMEIRA VISTA... FOI ASSIM COM A MOÇA QUE FOI PRECONCEITUOSA COM O NORDESTE (MAS,APÉNAS, ESTOU USADO O EXEMPLO PARA ILUSTRAR ISSO) - INCLUSIVE, SE EM TEMPOS DE FACE, AS NOTÍCIAS CORREM EM TEMPO REAL, É MELHOR ESPERAR ANTES DE PASSAR ADIANTE...

Antes de alguém usar o achômetro, (pra dizer que estou racionalizando coisas), observaria que, não estou paparicando o “agente financeiro” – explorador capitalista em nossa triste, pobre e podre nação – inclusive, entendo que geralmente os agentes financeiros são capitalistas selvagens que tira dinheiro dos mais pobres para os ricos (estamos numa sociedade onde se usa o argumento das suaves prestações que não terminam nunca... Onde a questão extrapola os limites do bom senso, simplesmente porque entre os defensores de suaves prestações que não terminam nunca, estão os endividados e pessoas usuárias do sistema (exemplo: se alguém pagar ao banco no dia seguinte ao vencimento, implicará juros e correção; ao passo que, se a mesma pessoa fizer algum depósito em conta corrente, não receberá nenhum juro ou correção – dois pesos e duas medidas???...

Conforme a postagem que eu disse haver comentado:

“Sim, foi uma exposição ridícula. Mas esta imagem não esteve presente no museu. Esta arte não tem ligação alguma com o Santander Cultural. Pertence a uma artista chamada Kim Noble que lançou sua biografia e as imagens contam sua história, e esta imagem representa o seu avô e seus tios lhe abusando qd ela tinha menos de 3 anos de idade. Hj a artista sobre de distúrbios de personalidade. É bem pesado, mas não se trata de apologia à pedofilia nem da exposição do Santander”...

Por essas e outras, se deve considerar a característica do ser humano, conforme sintetizamos nas três perguntas (que estamos repetindo abaixo):

PRIMEIRA: PARECE QUE SERIA MAIS IMPORTANTE COLOCAR A CULPA PELO QUE ACONTECE NAS OUTRAS PESSOAS AO INVÉS DE CULTIVAR UM MODELO COERENTE E JUSTO,,,

SEGUNDA: PARECE QUE SERIA MAIS IMPORTANTE TIRAR O CORPO FORA E SER PARTE DA PLATEIA QUE ATIRA PEDRAS EM QUEM É JULGADO CULPADO (A), INDEPENDENTE DE CORRESPONDER À VERDADE, JUSTIÇA, SINCERIDADE...

TERCEIRA: PARECE QUE SERIA MAIS IMPORTANTE TER UM CULPADO DO QUE CULTIVAR UM MODELO SOCIAL COERENTE E JUSTO PRA CADA UM...

DEUS EM SUA INFINITA GRAÇA (favor não merecido), TENHA MISERICÓRDIA DE NÓS!!!
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 15/09/2017
Código do texto: T6114740
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.