(MANSÕES SUBLIMES!)

SERENAMENTE VOLITA NOS CORDÕES INTRÍNSECOS DAS VIDAS, CAMINHAVA UM SER, COM OS OLHOS FIXO NO ÉTER DIVINO. PROVEM DO SEU EGO UM DESEJO ARDENTE DE EVOLUIR-SE ENTRE MILHARES DE SOIS ESCONDIDOS NO INFINITO, FULGURA NA SUA ALMA IDEALISTA O DESEJO INDÔMITO DE ENCONTRAR O VERDADEIRO AMOR. CONTA DIAS, NA ESPERANÇA DE VIVER NO REGAÇO SUBLIME. NAS NOITES LÍMPIDAS CALMO, ESTE PEREGRINO VAGUEIA OS TEMPLOS DO TEMPO. LUMES MANSOS SE ERRARIAM DOS OLHOS INSOFISMÁVEIS. PROSSEGUE EM SUA JORNADA O VIAJANTE DAS PRISCAS ERAS. RAPIDAMENTE SOBREVOOU OS VALES SOMBRIOS DO TEATRO TERRESTRE. COM PROFUNDA TRISTEZA OBSERVOU AS QUERELAS CONTINUAS DE NAÇÕES CONTRA NAÇÕES. OLHANDO PELA ULTIMA VEZ O PLANETA TERRA, ABRINDO AS GRANDES ESPÁTULAS BRANCAS, MANSAMENTE RUMOU NA DIREÇÃO DE UMA DAS INCONTÁVEIS MANSÕES DO GRANDE AMOR UNIVERSAL!

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AA. ------- J. ------- C. ------- DE MENDONÇA.

DATA. ------- 21. ------- 08. ------- 1975.