Maria é um sinal do amor de Deus: É isso "um mistério grande o digo em relação a Cristo e a Igreja. " Efésios 5:32.

Sei que essa é maior de todas as realidades: Pensamos em prolongar a vida, mas esquecemos de prolongar nossa salvação correspondendo a cruz de Jesus e seu designo de salvação eterna, afirmava Santo Agostinho.

Conto com Maria, aos pés da Cruz, levo-a no coração como católico fiel, porque João evangelista a levou para a casa, a casa de seu coração também. Ela foi a primeira preservada do pecado original em vista do fruto de seu ventre - Jesus. Deus assim quis e não pode se negar: o Filho de Deus não podia nascer de qualquer mulher e não podia nascer de mulher que tivesse a mácula original, porque não seria então o salvador do ser humano. É isso "um mistério grande o digo em relação a Cristo e a Igreja. " Efésios 5:32. Por isso, biblicamente, Maria é a mãe de Jesus e a mãe de Deus - porque Jesus, sendo filho de Deus é a segunda Pessoa da Trindade Santíssima. Maria é a "plena da graça, cheia da graça" E todas as gerações a reconhecerão Bem-Aventurada a Serva do Senhor. A primeira salva, a primeira discípula do Senhor, a mãe do Senhor, Esposa do Espirito Santo, modelo de oração, testemunho viva e ocular da Ressurreição, fiel até a Cruz, a mulher do Apocalipse como modelo dos discípulos que seguem o Senhor. O sangue do Salvador correu a principio na gestação no ventre puríssimo de Maria, virgem. Não teve conjugação carnal de homem. José foi pai legal e nutrício de Jesus e respeitou toda a vida a virgem Maria, porque o Anjo havia dito que nela se gerava o Jesus, o salvador do mundo. Essa certeza de fé e credo simbolo apostólico e niceno-constantinopolitano vem desde o terceiro século da era cristã. E retomando o assunto fico