ERROS QUE SE PROJETAM NO TEMPO
O viver não pode ser visto apenas como um motivo de lazer, como algo a ser desfrutado a nosso bel prazer. Somos donos de nossa vida dentro do âmbito da compreensão humana. Mas não temos o direito de destruir corpo e mente.
Tal ato nunca é inteiramente pessoal. Arrasta muitos inocentes a sofrer danos até irreversíveis pelas emissões danosas de atos incosequentes e impensados; qual fosse lançar-se uma bomba atômica sobre um lar. Destrói o que pode de momento e suas emanações se projetam no tempo e no espaço até por gerações.
Além da alegria de compartilharmos de modo salutar nossa vida com quem amamos, perquirimos a Felicidade, que da mesma forma erradia seus benefícios físicos, morais e espirituais augurando a compreensão, a paz a harmonia e o respeito entre todos que vivem em família.
Nada mais triste que um pai retornando para casa trôpego, exaltado, exalando vapores alcoólicos, esbravejando e à menor censura da esposa a agride. O trauma dos filhos pequenos que apreciam, uma, dezenas, centenas de vezes estas cenas, jamais, repito jamais, vão afastar da memória estes horrores. E o trauma terá suas sequelas por toda a vida.
O mesmo se dá com os pais ao verem seus filhos voltarem da rua - as vezes dois, três dias depois - irreconhecíveis. Sujos, rasgados, drogados alterados, descontando na família o que sofreu em meio ao bando, "gang" "galera" "tribo", ou o que o valha, tudo dá no mesmo... Temos que alicerçar com mais pedras as nossas bases da costrução pessoal, zelar por nós mesmos primeiro de modo eficaz e eficiente, diminuir até zerar os nossos erros para com a família: conjuge e filhos. Os filhos com relação aos pais, que muitas vezes estes são reflexos daqueles. Se pais não oferecem o respeito, como exigí-lo?
Temos de forma urgente que nos refazer por conta, sobretudo neste país cuja licenciosidade está sendo despejada de cima para baixo. Por isso é o momento de abrirmos um "guarda-chuva" de proteção sobre nossa família (cada um zelando da sua - será toda a nação); atravessarmos os muros e fronteiras que nos separam do Bem, firmarmos novos propósitos, novos padrões de vida. Vermos mais além.
Financeiramente todos estamos atravessando uma crise anunciada e fabricada pelo dia a dia da corrupção - dos maus seres humanos - alçados ao poder. Mas, a crise moral é culpa de cada um de nós. Faltar dinheiro no bolso e bens materiais são a maioria das vezes oriundos de causas externas. Mas a falta de moral, de honra, de princípios, de espiritualidade de senso da instituição família, em alto percentual de vezes, decorrem de padrões, tradições familiares e espirituais abandonados como casas em ruínas cobertas pelo mato, em meio ao ermo de um cerrado.
Urge arrumarmos depressa, o mais que pudermos nossos lares, para que nossa derrocada não seja maior que o previsto.
O viver não pode ser visto apenas como um motivo de lazer, como algo a ser desfrutado a nosso bel prazer. Somos donos de nossa vida dentro do âmbito da compreensão humana. Mas não temos o direito de destruir corpo e mente.
Tal ato nunca é inteiramente pessoal. Arrasta muitos inocentes a sofrer danos até irreversíveis pelas emissões danosas de atos incosequentes e impensados; qual fosse lançar-se uma bomba atômica sobre um lar. Destrói o que pode de momento e suas emanações se projetam no tempo e no espaço até por gerações.
Além da alegria de compartilharmos de modo salutar nossa vida com quem amamos, perquirimos a Felicidade, que da mesma forma erradia seus benefícios físicos, morais e espirituais augurando a compreensão, a paz a harmonia e o respeito entre todos que vivem em família.
Nada mais triste que um pai retornando para casa trôpego, exaltado, exalando vapores alcoólicos, esbravejando e à menor censura da esposa a agride. O trauma dos filhos pequenos que apreciam, uma, dezenas, centenas de vezes estas cenas, jamais, repito jamais, vão afastar da memória estes horrores. E o trauma terá suas sequelas por toda a vida.
O mesmo se dá com os pais ao verem seus filhos voltarem da rua - as vezes dois, três dias depois - irreconhecíveis. Sujos, rasgados, drogados alterados, descontando na família o que sofreu em meio ao bando, "gang" "galera" "tribo", ou o que o valha, tudo dá no mesmo... Temos que alicerçar com mais pedras as nossas bases da costrução pessoal, zelar por nós mesmos primeiro de modo eficaz e eficiente, diminuir até zerar os nossos erros para com a família: conjuge e filhos. Os filhos com relação aos pais, que muitas vezes estes são reflexos daqueles. Se pais não oferecem o respeito, como exigí-lo?
Temos de forma urgente que nos refazer por conta, sobretudo neste país cuja licenciosidade está sendo despejada de cima para baixo. Por isso é o momento de abrirmos um "guarda-chuva" de proteção sobre nossa família (cada um zelando da sua - será toda a nação); atravessarmos os muros e fronteiras que nos separam do Bem, firmarmos novos propósitos, novos padrões de vida. Vermos mais além.
Financeiramente todos estamos atravessando uma crise anunciada e fabricada pelo dia a dia da corrupção - dos maus seres humanos - alçados ao poder. Mas, a crise moral é culpa de cada um de nós. Faltar dinheiro no bolso e bens materiais são a maioria das vezes oriundos de causas externas. Mas a falta de moral, de honra, de princípios, de espiritualidade de senso da instituição família, em alto percentual de vezes, decorrem de padrões, tradições familiares e espirituais abandonados como casas em ruínas cobertas pelo mato, em meio ao ermo de um cerrado.
Urge arrumarmos depressa, o mais que pudermos nossos lares, para que nossa derrocada não seja maior que o previsto.