Por que ajudar?
Talvez a maior das missões da cada um de nós seja a de ajudar o outro. É possível que tenhamos sido dotados de habilidades e talentos tão diversos para que, com nossas ações, possamos por pô-las em prática fazendo se espalhar pelo mundo em destinações mais ou menos encaixadas. Ajuda não é esmola, não é pena, nem necessariamente o contrário disso. É fundamentalmente envolvimento, na maioria das vezes compelido por um sentimento maior. As modalidades e intensidades desse envolvimento poderá ir desde conselhos a sacrifícios pessoais que, contraditoriamente, compensam com sensações somente experimentadas por quem as vive. Nesses períodos o agente do socorro parece esquecer de si, esvaziar-se de egoísmos e vaidades para doar-se no sentido de amenizar e até ver a redenção do ajudado. Nessas ocasiões os valores sociais pensados, organizados para fins de ajuda parecem ter sido gerados por necessidades acumuladas e não atendidas de seus membros e que num instante ou noutro os instigaram a integrar esses núcleos. Certamente que há estudos aprofundados a respeito desse universo e dos fatores que mobilizam cada pessoa em cada momento, em cada decisão altruísta, porém achei a ocasião convidativa, já que estamos iniciando um novo período de tempo (2016) para, como ocorre em tantos outros desejos, lembrar de desejar a todos a inspiração! Que os gatilhos que disparem sejam esses: os de ajudar no que puderem no exato momento ou tempo que lhes for inspirado fazer.
Talvez a maior das missões da cada um de nós seja a de ajudar o outro. É possível que tenhamos sido dotados de habilidades e talentos tão diversos para que, com nossas ações, possamos por pô-las em prática fazendo se espalhar pelo mundo em destinações mais ou menos encaixadas. Ajuda não é esmola, não é pena, nem necessariamente o contrário disso. É fundamentalmente envolvimento, na maioria das vezes compelido por um sentimento maior. As modalidades e intensidades desse envolvimento poderá ir desde conselhos a sacrifícios pessoais que, contraditoriamente, compensam com sensações somente experimentadas por quem as vive. Nesses períodos o agente do socorro parece esquecer de si, esvaziar-se de egoísmos e vaidades para doar-se no sentido de amenizar e até ver a redenção do ajudado. Nessas ocasiões os valores sociais pensados, organizados para fins de ajuda parecem ter sido gerados por necessidades acumuladas e não atendidas de seus membros e que num instante ou noutro os instigaram a integrar esses núcleos. Certamente que há estudos aprofundados a respeito desse universo e dos fatores que mobilizam cada pessoa em cada momento, em cada decisão altruísta, porém achei a ocasião convidativa, já que estamos iniciando um novo período de tempo (2016) para, como ocorre em tantos outros desejos, lembrar de desejar a todos a inspiração! Que os gatilhos que disparem sejam esses: os de ajudar no que puderem no exato momento ou tempo que lhes for inspirado fazer.