Como celebramos nosso Natal?
Levamos toda uma vida, 40, 50 70 anos, a celebrar o Natal de 25 de dezembro. Será que tem sido celebrado com base no seu verdadeiro Espírito de partilha com os mais necessitados? Ou tem sido apenas nosso Natal egoístico, quando satisfazemos nossos desejos?
Será que a árvore que nos esmeramos enfeitar com bolinhas de plásticos, de vidro, papel...não seria apenas um símbolo inerte que pouco representa o Verdadeiro Espírito do Natal? Não estaríamos apenas camuflando o Verdadeiro Sentido do nascimento de Cristo, ao invés de deixar que Ele nasça em nós?
Utopia? Não! Já imaginou a nossa exuberante felicidade se pudéssemos transbordar em Amor, de tal sorte que a nossa felicidade fosse a felicidade do próximo, de todos que têm o dom da vida nesta passagem pela terra? Aí sim, seríamos capaz de cantarmos e contarmos as Glórias Divinas às pedras e às plantas, às aves e aos peixes, ao sol, à lua e às estrelas…e a todos que nos cercam.
Adaptado a Trechos do Livro Imperativos da Vida de Huberto Rohden