MENSAGEM DE NATAL
Há 2016 anos,
um espírito de luz foi encarnado
para trazer aos homens
uma mensagem renovadora
de amor e paz.
Nasceu e cresceu entre os humildes;
não buscou sábios nem ricos
para propagar o seu ideal.
Ensinou que todos são iguais perante o Pai,
mas deixou clara a opção
pelos mais pobres, oprimidos e injustiçados.
Pregou a divisão do pão,
o perdão e a misericórdia;
ignorou a força dos hipócritas e fariseus
e dos poderosos de plantão.
Os homens não o entenderam
e o rejeitaram;
entre louco e subversivo,
foram muitos os escárnios
até o sacrifício e morte
pela crucificação.
Passados dois milênios,
poucos se lembram de suas palavras,
ainda que muitos as recitem sem praticá-las.
E o que dizer dos que delas tiram proveito
para enganar incautos
e acumular fortunas ilícitas?
Persistem fome, guerra, ódio,
individualismo possessivo, trabalho escravo,
exploração predatória da natureza,
exclusão e intolerância às diversidades,
violência, corrupção e outras mazelas sociais.
Gostaria que a celebração do Natal
fosse bem diferente:
em vez do consumismo exacerbado,
um viés da festa estimulado pelo comércio,
os homens refletissem mais
sobre os ensinamentos do Cristo.
Até que ponto temos sido fiéis a esses ensinamentos?
E se Ele voltasse à Terra disfarçado de mendigo,
insistindo na mesma pregação?
Haveria novos Herodes e Pilatos
a condená-lo,
apoiados por novos patrícios
e nova plebe manipulada?
Seja essa a minha mensagem
aos queridos amigos e amigas
no dia de hoje.
Celebremos o Natal
com alegria e moderação;
sempre honrando o Cristo Jesus
com a prática do seu Evangelho.
Essa é a esperança de construção
de uma sociedade
mais justa, igualitária e fraterna.
Paz e Bem para todos!
Há 2016 anos,
um espírito de luz foi encarnado
para trazer aos homens
uma mensagem renovadora
de amor e paz.
Nasceu e cresceu entre os humildes;
não buscou sábios nem ricos
para propagar o seu ideal.
Ensinou que todos são iguais perante o Pai,
mas deixou clara a opção
pelos mais pobres, oprimidos e injustiçados.
Pregou a divisão do pão,
o perdão e a misericórdia;
ignorou a força dos hipócritas e fariseus
e dos poderosos de plantão.
Os homens não o entenderam
e o rejeitaram;
entre louco e subversivo,
foram muitos os escárnios
até o sacrifício e morte
pela crucificação.
Passados dois milênios,
poucos se lembram de suas palavras,
ainda que muitos as recitem sem praticá-las.
E o que dizer dos que delas tiram proveito
para enganar incautos
e acumular fortunas ilícitas?
Persistem fome, guerra, ódio,
individualismo possessivo, trabalho escravo,
exploração predatória da natureza,
exclusão e intolerância às diversidades,
violência, corrupção e outras mazelas sociais.
Gostaria que a celebração do Natal
fosse bem diferente:
em vez do consumismo exacerbado,
um viés da festa estimulado pelo comércio,
os homens refletissem mais
sobre os ensinamentos do Cristo.
Até que ponto temos sido fiéis a esses ensinamentos?
E se Ele voltasse à Terra disfarçado de mendigo,
insistindo na mesma pregação?
Haveria novos Herodes e Pilatos
a condená-lo,
apoiados por novos patrícios
e nova plebe manipulada?
Seja essa a minha mensagem
aos queridos amigos e amigas
no dia de hoje.
Celebremos o Natal
com alegria e moderação;
sempre honrando o Cristo Jesus
com a prática do seu Evangelho.
Essa é a esperança de construção
de uma sociedade
mais justa, igualitária e fraterna.
Paz e Bem para todos!