A VISÃO DE NATAL QUE VI...
Quandi vi aquela mãe,
uma mulher jovem, magra
fraquinha a cuidar do seu filho...
Quando cruzou as pernas
formando um natural berço,
quando acolheu em seu regaço...
Quando apresentou o peito
para o repasto, me emocionei...
Vi uma criatura tão distante
da coqueterias... das pinturas,
dos batons e frescuras aceitáveis,
para passar vida e luz ao
seu rebento...
Tão diferente gesto... tão sublime
feito...
Diferente daquelas que em tempo,
pousam cigarro na boca como que
para contemporizar com o
Stablishment...
Diferente daquelas que em ocasiões
mostram os seios e que são o que são...
Quando assisti a humildade
de uma mãe a servir a Deus e ao
seu filho...
Eu me senti que ainda estou vivo...!
Ainda posso crer na humanidade...
Ainda podemos dizer que sentimos
orgulho de ser-mos
Filhos de Deus...!
Quandi vi aquela mãe,
uma mulher jovem, magra
fraquinha a cuidar do seu filho...
Quando cruzou as pernas
formando um natural berço,
quando acolheu em seu regaço...
Quando apresentou o peito
para o repasto, me emocionei...
Vi uma criatura tão distante
da coqueterias... das pinturas,
dos batons e frescuras aceitáveis,
para passar vida e luz ao
seu rebento...
Tão diferente gesto... tão sublime
feito...
Diferente daquelas que em tempo,
pousam cigarro na boca como que
para contemporizar com o
Stablishment...
Diferente daquelas que em ocasiões
mostram os seios e que são o que são...
Quando assisti a humildade
de uma mãe a servir a Deus e ao
seu filho...
Eu me senti que ainda estou vivo...!
Ainda posso crer na humanidade...
Ainda podemos dizer que sentimos
orgulho de ser-mos
Filhos de Deus...!