Natal da simplicidade

Natal da simplicidade,

menino pobre nascido numa manjedoura.

Poderia se quisesse, ter nascido em berço de ouro.

Mas, teu Pai quis que viesse pobre, pra ensinar a humildade

aos homens na Terra.

Natal de luz,

brilho dourado em todos os cantos, o ouro que seu filho recebeu

foi o ensinamento, espalhar aos povos do mundo todo, Amor,

Carinho, Fraternidade e Gratidão.

Natal é a reflexão presente,

é o momento que os homens esquecem de sim mesmos, pra pensar

um pouquinho em seu semelhante.

É o momento de dar as mãos, desejar que o outro também seja feliz.

Natal da simplicidade,

não precisa ostentar luxo e riqueza, basta acender a chama do Amor, da Amizade e do Carinho.

Basta acender as velas dos castiçais que estão sobre a mesa.

O calor das chamas aquecerá os corações dos homens, tornando-os mais humanos e benévolos.

Assim deve ser o Natal da simplicidade, sem ouro, nem prata mas, recheado de sentimentos verdadeiros.

Que ainda estão escondidos nos corações dos homens de boa vontade.

Cecília-SP-12/2011