*NATAL DOS CRISTÃOS
Ficamos felizes pela faceta de chegarmos ao final de mais um ano. O mundo continua em reboliço, a vida com a tarefa árdua de vencer uns aos outros, numa competição de valores, beleza, e poder. Foi sempre assim, não nos enganemos, porém, com o aumento acelerado da população e a liberdade alcançada no trabalho da mulher, a divulgação do saber e a tecnologia, os povos ganharam dimensões e responsabilidades incalculáveis e estressantes.
Crescei e multiplicai-vos, e enchei a terra, e tende-a sujeita a vós, e dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, e sobre todos os animais que se movem sobre a terra. (Gêneses 28). Pensasse a humanidade sobre tão grandiosa oferta seria o melhor e mais virtuoso dos animais. Temos a terra em nosso poder simbólico e a liberdade cerceada pelos irmãos infiéis aos desígnios de Deus.
Vamos, porém, caminhando pela estrada com fardos pesados, a cruz. Construímos nossa cruz com o próprio punho. Para alguns com a leveza de uma pena, outros com madeira resistente, para outros tantos, com ferro moldado pela ação dos nossos atos.
Mas ninguém é tão infeliz que não possa oferecer um sorriso ou tão feliz que não veja nosso irmão na dor. Durante o dois mil doze, muitas alegrias rondaram nossa vida: concluímos projetos, realizamos sonhos, muitos Jesus meninos nasceram, outros a fatalidade rondou por perto.
Por estas razões chegou o momento para reflexão: agradecer a Deus pelos momentos felizes, levar novo olhar para nossos irmãos, incluir nas promessas a caridade, o perdão, a luta pela paz, a fé que nos salva e leva a Deus.
Neste Natal abracemos por amor, volvamos nossas mentes ao bem e façamos do mal nosso constante inimigo. Deus é a força maior, sem Ele a construção de nossa vida fica em déficit.
Muitas histórias da humanidade se perderam pelo caminho da vida, mas a história do Cristianismo é perene, eterna e ultrapassará os séculos.
Feliz Natal a todos que fazem desta casa, a amizade, e cultura do saber.
Deus nos abençoe. Amém.
Ficamos felizes pela faceta de chegarmos ao final de mais um ano. O mundo continua em reboliço, a vida com a tarefa árdua de vencer uns aos outros, numa competição de valores, beleza, e poder. Foi sempre assim, não nos enganemos, porém, com o aumento acelerado da população e a liberdade alcançada no trabalho da mulher, a divulgação do saber e a tecnologia, os povos ganharam dimensões e responsabilidades incalculáveis e estressantes.
Crescei e multiplicai-vos, e enchei a terra, e tende-a sujeita a vós, e dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, e sobre todos os animais que se movem sobre a terra. (Gêneses 28). Pensasse a humanidade sobre tão grandiosa oferta seria o melhor e mais virtuoso dos animais. Temos a terra em nosso poder simbólico e a liberdade cerceada pelos irmãos infiéis aos desígnios de Deus.
Vamos, porém, caminhando pela estrada com fardos pesados, a cruz. Construímos nossa cruz com o próprio punho. Para alguns com a leveza de uma pena, outros com madeira resistente, para outros tantos, com ferro moldado pela ação dos nossos atos.
Mas ninguém é tão infeliz que não possa oferecer um sorriso ou tão feliz que não veja nosso irmão na dor. Durante o dois mil doze, muitas alegrias rondaram nossa vida: concluímos projetos, realizamos sonhos, muitos Jesus meninos nasceram, outros a fatalidade rondou por perto.
Por estas razões chegou o momento para reflexão: agradecer a Deus pelos momentos felizes, levar novo olhar para nossos irmãos, incluir nas promessas a caridade, o perdão, a luta pela paz, a fé que nos salva e leva a Deus.
Neste Natal abracemos por amor, volvamos nossas mentes ao bem e façamos do mal nosso constante inimigo. Deus é a força maior, sem Ele a construção de nossa vida fica em déficit.
Muitas histórias da humanidade se perderam pelo caminho da vida, mas a história do Cristianismo é perene, eterna e ultrapassará os séculos.
Feliz Natal a todos que fazem desta casa, a amizade, e cultura do saber.
Deus nos abençoe. Amém.