É NATAL!
A cada ano que passa, festejamos, com redobrada esperança, com a fé que anima cristãos ou não, o nascimento do Cristo.
Tem a fé esse poder misterioso de aglutinar, de unir, de desejar que o ano vindouro, de uma forma ou de outra, nos traga mais tranquilidade, que, pelo menos, não recrudesça a violência, que os enormes desníveis sociais sejam minimizados, que se encontre, enfim, uma paz duradoura entre os povos deste nosso sofrido planeta.
O mundo necessita disso, anseia por uma longa pausa para tentar a recuperação já tão tardia.
Não suporta mais as agressões que vem sofrendo há séculos, provocadas pelo próprio homem, habitante e senhor da Terra, que, insana e inexplicavelmente, insiste na autodestruição.
Tenho o Recanto das Letras como segundo lar; aqui entrei de mansinho, transido de medo, como um estranho no ninho, pisando em ovos e muito preocupado com a ousadia de adentrar recinto ocupado por gente culta, talvez elitista, pensava,com capacidade muito acima da média e com uma espantosa versatilidade e estupendo poder de criação.
Hoje, mesmo ainda de gatinhas, me convenci de que, a par da inigualável qualidade literária, transparece uma simplicidade tocante e aqui estou eu, foca já desmamado, bisbilhotando a vida alheia, escutando conversas dos outros, espionando, assassinando poesias...e o pior é que, incrivelmente, fui aceito na família! O melhor presente de Natal que já recebi!
Por isso, amigos e amigas do coração, presto-lhes, com estas mui simples palavras, preito sincero e, além de todas as coisas boas que acabei de citar, desejar a todos a alegria a que teem direito, pela beleza inconteste do que criam e disseminam como filhos pródigos.
Que Deus lhes dê mais sabedoria, inspiração, sensibilidade, desprendimento, compreensão, coragem; que a atividade abraçada, profissional ou amadoristicamente, lhes seja proficua e que os sedosos cabelos de Calíope e Erato lhes roce, sempre, afetuosamente, o rosto.
Que o sino, pequenino, sino de Belém, repique, cristalinamente, no lar de cada um.
Assim seja!
A cada ano que passa, festejamos, com redobrada esperança, com a fé que anima cristãos ou não, o nascimento do Cristo.
Tem a fé esse poder misterioso de aglutinar, de unir, de desejar que o ano vindouro, de uma forma ou de outra, nos traga mais tranquilidade, que, pelo menos, não recrudesça a violência, que os enormes desníveis sociais sejam minimizados, que se encontre, enfim, uma paz duradoura entre os povos deste nosso sofrido planeta.
O mundo necessita disso, anseia por uma longa pausa para tentar a recuperação já tão tardia.
Não suporta mais as agressões que vem sofrendo há séculos, provocadas pelo próprio homem, habitante e senhor da Terra, que, insana e inexplicavelmente, insiste na autodestruição.
Tenho o Recanto das Letras como segundo lar; aqui entrei de mansinho, transido de medo, como um estranho no ninho, pisando em ovos e muito preocupado com a ousadia de adentrar recinto ocupado por gente culta, talvez elitista, pensava,com capacidade muito acima da média e com uma espantosa versatilidade e estupendo poder de criação.
Hoje, mesmo ainda de gatinhas, me convenci de que, a par da inigualável qualidade literária, transparece uma simplicidade tocante e aqui estou eu, foca já desmamado, bisbilhotando a vida alheia, escutando conversas dos outros, espionando, assassinando poesias...e o pior é que, incrivelmente, fui aceito na família! O melhor presente de Natal que já recebi!
Por isso, amigos e amigas do coração, presto-lhes, com estas mui simples palavras, preito sincero e, além de todas as coisas boas que acabei de citar, desejar a todos a alegria a que teem direito, pela beleza inconteste do que criam e disseminam como filhos pródigos.
Que Deus lhes dê mais sabedoria, inspiração, sensibilidade, desprendimento, compreensão, coragem; que a atividade abraçada, profissional ou amadoristicamente, lhes seja proficua e que os sedosos cabelos de Calíope e Erato lhes roce, sempre, afetuosamente, o rosto.
Que o sino, pequenino, sino de Belém, repique, cristalinamente, no lar de cada um.
Assim seja!