Costuma-se afirmar que o amor tudo vence: isso é verdade.
O amor vence tudo, e sempre!
Vence inclusive as coisas mais odiosas.
Acaso não é odioso nascer numa estrebaria algumas horas após os habitantes de Belém terem-se recusado a acolher uma gestante prestes a dar à luz e que, ameaçada de ver morrer o seu filho no gelo da noite, nada mais pede que um pouco de calor?
Pois bem, o amor de Maria e de José em suportar com paciência tais coisas odiosas presenteou o mundo com a poesia do Natal que faz brotar lágrimas até dos corações mais empedernidos e tornou a insuperável obra-prima e a autêntica narração da infinidade e onipotência de Deus encerradas no corpo de uma criancinha à mercê da história.
Só o amor traz consigo tão grande poder de transformação.
O amor vence tudo, e sempre!
Vence inclusive as coisas mais odiosas.
Acaso não é odioso nascer numa estrebaria algumas horas após os habitantes de Belém terem-se recusado a acolher uma gestante prestes a dar à luz e que, ameaçada de ver morrer o seu filho no gelo da noite, nada mais pede que um pouco de calor?
Pois bem, o amor de Maria e de José em suportar com paciência tais coisas odiosas presenteou o mundo com a poesia do Natal que faz brotar lágrimas até dos corações mais empedernidos e tornou a insuperável obra-prima e a autêntica narração da infinidade e onipotência de Deus encerradas no corpo de uma criancinha à mercê da história.
Só o amor traz consigo tão grande poder de transformação.