Natal, Natal!
A mesma mensagem, cada ano, numa obstinada insistência.
Como alguém que bate,
Bate, bate, bate,
À porta dos corações endurecidos,
Dos corações fechados,
De onde pendem as mesmas tabuletas
Das casas de Belém:
“Não há lugar,
Não há lugar!”
A mesma mensagem, cada ano, numa obstinada insistência.
Como alguém que bate,
Bate, bate, bate,
À porta dos corações endurecidos,
Dos corações fechados,
De onde pendem as mesmas tabuletas
Das casas de Belém:
“Não há lugar,
Não há lugar!”