Neste Natal saia do consumismo, pense mais em Jesus!

Natal! Ah, Natal! Que Festa Bonita! Pois traz um espírito de aproximação, de confraternização. É uma data marcante na vida de cada um de nós. É um voltar a si, uma reflexão.

Podemos dizer Natal um Festival de Esperanças, que ainda temos como mudanças. Neste dia as esperanças se renovam.

Temos posto a esperança em coisas erradas. Os falsos deuses do progresso humano, do gênio inventivo do futuro melhor, do poderio militar, da segurança financeira, da eficiência do governo, dos movimentos, dos grandes lideres, dos partidos políticos, das negociações de paz – todos têm caído dos seus tronos.

É preciso lutar, planejando os nossos ideais, mesmo tropeçando em circunstâncias adversas que a vida nos traz hoje como, a insegurança nos lares, nas ruas as balas perdidas, os assaltos, o desemprego, enfim muita coisa que vem à tona nesse momento que se volta para nós mesmo. Mas acreditemos no Grande Mestre da humanidade – Jesus, Esse sim devemos confiar e sempre a cada segundo de nossa vida. Devemos acreditar em nossa potencialidade, nos bons pensamentos, pois esse só atrai mais pensamentos bons. E digo ainda, somente em Jesus o Criador Supremo é que podemos acreditar e agradecer a cada manhã, a cada tarde, noite, e também por estar vivo e por viver nesse Planeta Terra de muita luz que irradia e dá vida a tudo. A cada dia acredito mais em Cristo o Redentor da humanidade. E no Espírito Santo o consolador das nossas almas. Feliz Natal!!

Mas Natal não é só encontro de famílias em trocas de presentes. Digo que o Natal é a festa da esperança, simbolizando o Nascimento de Cristo, é a oportunidade de construirmos um mundo melhor.

Não podemos esquecer o Verdadeiro Amor. Muitas vezes, ele é trocado pelo forte apelo consumista feito pelas lojas.

O bom seria que o Natal fosse todos os dias, assim, nós viveríamos num mundo em que a paz, a partilha, o respeito, a dignidade, a igualdade e o amor representariam práticas comuns em nosso convívio. Mas só se vê é famílias cada vez mais desajustadas – até quando vai a soberba, a indiferença, a insensibilidade. Os pais cada vez mais sem autoridade para com os filhos... "Deus! Oh Deus! Onde estás que não respondes / Em que mundo, em que estrela tu te escondes / Embuçado nos céus? / Há dois mil anos te mandei meu grito, / Que embalde, desde então, corre o infinito... / Onde estás, Senhor Deus?..." (Castro Alves). Digo que o Natal é cada momento de franqueza, sinceridade, respeito, bondade, generosidade, etc. É também um ato de justiça, a cada sentimento vivo. Nesse tempo de oração e em toda nossa vida, a dor não nos seja indiferente!

Natal é possível ainda se encher de esperanças... É um reencontro com o espírito da vida.

Natal é ver o Menino de Belém nascer de novo.

Gilson Pontes
Enviado por Gilson Pontes em 24/12/2010
Reeditado em 01/01/2011
Código do texto: T2689604