RESGATANDO O VERDADEIRO NATAL.

Chagaspires

Quando vai chegando os três últimos meses do ano quase todo planeta começa a se preparar para o Natal.

No comércio todas as lojas enfeitam suas vitrines para atrair novos clientes.

Luzes coloridas são espalhadas pela cidade.

Os motivos são os mais variados: papai Noel, duendes, fadas, pingüins, trenós, renas, pinheiros de natal, etc.

As pessoas repintam suas casas, trocam-se móveis, novas roupas são compradas sem se falar nas fartas iguarias que são preparadas para as festas de fim de ano; Natal e Ano novo.

Acostumados estamos a tudo isso que deixamos para trás o mais importante da comemoração; o nascimento de Jesus o Cristo.

Precisamos resgatar o primeiro Natal.

Alguns estudiosos afirmam que Jesus Cristo nasceu no mês de setembro ou outubro, outros afirmam que seu nascimento foi entre março e abril.

A igreja católica comemora no dia 25 de dezembro e o resto do mundo acompanha a tradição.

Não importa a data contanto que o mais importante seja comemorado; a encarnação, ou seja, o Deus que foi concebido homem para resgatar o que o pecado havia destruído.

CRISTO é uma palavra adaptada para o Português da palavra CHRISTOS que no Grego significa, “ O “UNGIDO”.

CRISTO é sinônimo de MESSIAS que é uma adaptação do Hebraico da palavra MASHIACH que significa também, UNGIDO.

Jesus era um nome comum naqueles dias.

Se aquela criança que nasceu naquela noite memorável fosse um Jesus qualquer, hoje não teríamos um Redentor, não teríamos um Salvador.

A maior importância daquele nascimento é que aquele Jesus da manjedoura era o filho de Deus encarnado naquele menino.

Aquela criança era O Deus transformado em homem.

Aquele Deus menino não teve roupas novas, nem siquer um lugar decente para nascer.

Nasceu numa manjedoura, sem nenhum conforto, sem luzes coloridas.

Um local pobre sem ostentação.

As pessoas presentes não tiveram uma farta ceia para comemorar o nascimento.

O Deus transformado em homem não tinha enxoval, apenas alguns trapos onde foi enrolado.

Aquele Deus menino não recebeu presentes naquela noite, pois os estudiosos afirmam que a visita dos magos que vieram do oriente se deu bem depois daquele dia.

Não tenho nada contra os presentes, as luzes coloridas e outras maneiras de se festejar o Natal, contanto que o principal motivo seja resgatado.

Devemos olhar para aquela manjedoura felizes porque ali estava o Rei dos reis; aquele que regatou os nossos pecados; o Salvador da humanidade, que poderia ter nascido em um palácio real, mas, para mostrar ao mundo a pouca importância das coisas materiais nasceu numa manjedoura.

Cantemos e nos regozijemos, pois o nosso Deus se apiedou de seu povo e nos presenteou com Seu Ungido: JESUS CRISTO O RESTAURADOR.