Sejamos nós aos nossos olhos e à consciência Eterna.
Amigos(as) Recantistas, que nesta época em que o homem parece buscar algo que o faça feliz, é preciso que deixemos de ser aquele imigrante temporário, um peregrino estranho, neste mundo de existência Infinita;
Que possamos fazer sempre o melhor possível, sem nos tornarmos escravos de nós mesmos;
Que nossa alegria, nossa felicidade, se manifestem agora, aqui, e por todos os caminhos andados, pois somos, no plano Eterno, aquilo que devíamos ser;
Não fiquemos tristes em razão dos resultados de nossas buscas não se manifestarem por nossa conta. Quando verdadeiros, e merecidos, eles estão muito além do nosso alcance;
Apenas de nós, e de mais ninguém, depende acatarmos a vontade de sermos bons e praticarmos o bem. Mesmo que os outros não saibam do nosso empenho, não tenhamos essa indiferença por ingratidão.
Claro que a obrigação moral do beneficiado é ser grato, mas o benfeitor não tem o direito de esperar gratidão;
Que possamos celebrar o nosso Natal de tal ordem que os anjos de Belém possam cantar hosanas e aleluias, dando glória ao Criador nas alturas e paz na terrra aos homens, em todos os caminhos vencidos, mesmo por entre as sombras da incompreensão.