Pelo menos no Natal
PELO MENOS NO NATAL
Pelo menos no Natal,
Já que, durante o ano,
O tempo passou tão rápido.
Os afazeres, as preocupações foram tantas
Que não nos sobrou um momento sequer
Para refletirmos, para botarmos as nossas idéias
Nos seus devidos lugares.
Então, no Natal, nessa noite tão linda,
Tão cheia de luzes, de cânticos,
tão repleta de oferendas, por que não
pararmos nesse instante? E, dentro de nós,
acendermos as luzes da nossa consciência
para revisar o que fizemos, o que praticamos,
muitas vezes com muito mais erros do que
com acertos. Façamos - é o momento - uma reflexão
dos trezentos e tantos dias que ficaram para trás.
Um exame das ofensas, por exemplo, dos
minutos de descontrole emocional, atingindo
esse ou aquele, essa ou aquela. Mentimos até,
em certos instantes, para livrar a nossa “pele”,
em detrimento de outrem.
Pelo menos no Natal, por que não confessarmos
A nós mesmos os nossos deslizes, as nossas
Falhas, as nossas incorreções, as nossas maldades (se assim agimos), até imperdoáveis. Mas, que poderão ser riscadas
Desse nosso interior lamacento, dando lugar
Às luzes que nos reflete o Natal. Natal que significa
AMOR, pois, como o mundo sabe, nesse dia
Nasceu a mais perfeita das criaturas numa
Simples manjedoura, dando provas aos
Homens que o ódio nada constrói, que a indiferença
Aos problemas do nosso próximo, o egoísmo, a mentira, o rancor, a maldade, a deslealdade são sentimentos desumanos, que, nem mesmo os irracionais, na agressividade do seu instinto, não os
Praticam. E aquela criatura, todos sabemos, foi JESUS!
FELIZ NATAL! E UM ANO-NOVO BEM DIFERENTE DESTE QUE SE VAI, DANDO LUGAR À PAZ, À JUSTIÇA, À SAÚDE E A ESSE AMOR TÃO BEM PRATICADO E ENSINADO PELO NOSSO DEUS – JESUS CRISTO!
Dezembro de 2009.
PELO MENOS NO NATAL
Pelo menos no Natal,
Já que, durante o ano,
O tempo passou tão rápido.
Os afazeres, as preocupações foram tantas
Que não nos sobrou um momento sequer
Para refletirmos, para botarmos as nossas idéias
Nos seus devidos lugares.
Então, no Natal, nessa noite tão linda,
Tão cheia de luzes, de cânticos,
tão repleta de oferendas, por que não
pararmos nesse instante? E, dentro de nós,
acendermos as luzes da nossa consciência
para revisar o que fizemos, o que praticamos,
muitas vezes com muito mais erros do que
com acertos. Façamos - é o momento - uma reflexão
dos trezentos e tantos dias que ficaram para trás.
Um exame das ofensas, por exemplo, dos
minutos de descontrole emocional, atingindo
esse ou aquele, essa ou aquela. Mentimos até,
em certos instantes, para livrar a nossa “pele”,
em detrimento de outrem.
Pelo menos no Natal, por que não confessarmos
A nós mesmos os nossos deslizes, as nossas
Falhas, as nossas incorreções, as nossas maldades (se assim agimos), até imperdoáveis. Mas, que poderão ser riscadas
Desse nosso interior lamacento, dando lugar
Às luzes que nos reflete o Natal. Natal que significa
AMOR, pois, como o mundo sabe, nesse dia
Nasceu a mais perfeita das criaturas numa
Simples manjedoura, dando provas aos
Homens que o ódio nada constrói, que a indiferença
Aos problemas do nosso próximo, o egoísmo, a mentira, o rancor, a maldade, a deslealdade são sentimentos desumanos, que, nem mesmo os irracionais, na agressividade do seu instinto, não os
Praticam. E aquela criatura, todos sabemos, foi JESUS!
FELIZ NATAL! E UM ANO-NOVO BEM DIFERENTE DESTE QUE SE VAI, DANDO LUGAR À PAZ, À JUSTIÇA, À SAÚDE E A ESSE AMOR TÃO BEM PRATICADO E ENSINADO PELO NOSSO DEUS – JESUS CRISTO!
Dezembro de 2009.