A lenda do Natal
O vento soprou forte:
- É tarde! É tarde!
Os ponteiros do tempo já marcam...
Um anjo nasce.
A esperança espalha-se na terra
A paz brota ,rapidamente cresce, florescendo um dia!...
E num ritmo ritmado vai dançando a alegria.
Ouve-se um ecoar de risos! São estrelas!
E na noite companheira...
- É natal! É natal!
Diz a nuvenzinha passageira.
O vento ventou aplaudindo o grande momento.
A Lua sorria iluminando a grande noite, que traçava o grande dia.
Seguiu o vento dizendo de que para sempre, este é o grande momento.
E todo o verde ergueu-se em gesto majestoso, desde o pequeno capim até a árvore milenar...
Pássaros cantando a festejar!
E mares revoltos, transcendiam suas ondas lançadas no ar...
E o vento soprava forte a festejar.
A chuva recolheu-se para o anjo não molhar, lá de cima ela via, tendo ordem poderosa para no céu ficar... Neste pequeno momento de grandes acontecimentos, os ponteiros do tempo marcaram. Raios e trovões riam com explosões.
E toda a terra sentiu e tudo viu.
Um anjo nasceu!
O vento só não disse mês e dia, quando tudo aconteceu.
Que o natal venha recheado de esperanças e seu novo ano embalado em papel dourado.
N a guerra fria do homem
A feto não há
T emos fome...
A gora o natal silencia o homem.
L amentoso que o NATAL seja UM DIA de todos os anos.
F az-me pensar,
E xigir, reclamar sem sonhar.
L amestoso é o homem.
I gora... Ignorado está.
Z ombando dos dias de cão com fome sem nome.