ENTÃO É NATAL...
"Então é Natal
e o que você fez,
o ano termina
e nasce outra vez"
(John Lennon)
Tem músicas que são eternas e essa é uma delas. Cantá-la para mim não significa apenas celebrar mais um Natal. Significa pensar na imortalidade de um gênio.
John renasce em todos os natais, quando nos fala de paz, em "Happy Xmas" (War Is Over).
Ele nos remete a pensar no que temos feito de nossas vidas durante todo o ano, levando-nos a fazer uma retrospectiva pessoal e mergulhar fundo em nosso "mundinho" interior.
Ele nos faz, a cada ano, renovar a esperança, quando nos fala da espera de um novo ano sem sofrimentos. Ele (já naquela época, quando ainda não se falava tanto em diversidade), pensava num natal capaz de unir a todos: fracos e fortes, ricos e pobres, negros e brancos, amarelos e vermelhos.
Pacifista convicto, pedia pelo fim das lutas: "se você quiser, a guerra acaba agora", fazendo-nos entender que nós, quando queremos e quando essa vontade é muito forte, ela nos inflama a tal ponto, que nos dá o poder de persuadir e atrair multidões.
Visionário? Sonhador? Utopista como todo poeta? Mais do que tudo isso, ele era um ser humano. E teve um papel determinante na sua geração.
E além de tudo, ainda cantava. E hoje, em mais um natal novamente me fez cantar. E ainda depois de tantos anos, a mesma emoção me acompanha enquanto canto. Enquanto penso no que fiz. Em constatar como também sou sonhadora, utopista, exatamente como todo aquele que teima em fazer poesias num mundo tão materialista.
Eu ainda resisto. Minha emoção diz que devo continuar a cantar, a sonhar, compor poemas. Se eu quiser, eu posso!
Feliz Natal a todos os corações que acreditam e que tomam partido pela paz!
"Então é Natal
e o que você fez,
o ano termina
e nasce outra vez"
(John Lennon)
Tem músicas que são eternas e essa é uma delas. Cantá-la para mim não significa apenas celebrar mais um Natal. Significa pensar na imortalidade de um gênio.
John renasce em todos os natais, quando nos fala de paz, em "Happy Xmas" (War Is Over).
Ele nos remete a pensar no que temos feito de nossas vidas durante todo o ano, levando-nos a fazer uma retrospectiva pessoal e mergulhar fundo em nosso "mundinho" interior.
Ele nos faz, a cada ano, renovar a esperança, quando nos fala da espera de um novo ano sem sofrimentos. Ele (já naquela época, quando ainda não se falava tanto em diversidade), pensava num natal capaz de unir a todos: fracos e fortes, ricos e pobres, negros e brancos, amarelos e vermelhos.
Pacifista convicto, pedia pelo fim das lutas: "se você quiser, a guerra acaba agora", fazendo-nos entender que nós, quando queremos e quando essa vontade é muito forte, ela nos inflama a tal ponto, que nos dá o poder de persuadir e atrair multidões.
Visionário? Sonhador? Utopista como todo poeta? Mais do que tudo isso, ele era um ser humano. E teve um papel determinante na sua geração.
E além de tudo, ainda cantava. E hoje, em mais um natal novamente me fez cantar. E ainda depois de tantos anos, a mesma emoção me acompanha enquanto canto. Enquanto penso no que fiz. Em constatar como também sou sonhadora, utopista, exatamente como todo aquele que teima em fazer poesias num mundo tão materialista.
Eu ainda resisto. Minha emoção diz que devo continuar a cantar, a sonhar, compor poemas. Se eu quiser, eu posso!
Feliz Natal a todos os corações que acreditam e que tomam partido pela paz!