NATAL DE PAZ
RosanAzul
As flores do jacatirão da serra
Já estão a nos brindar
No advento de mais um Natal.
As cigarras Seresteiras
Se colocam em fileiras
No canto de anunciação.
Natal é sempre tempo de luz.
De amor e perdão.
Vemos porém,
Um “Natal comercial”
Onde presentes
Tentam substituir o amor.
Os pinheiros
Coloridos e iluminados
Ficam repletos de pacotes
E os carações
Vazios...
Mesas fartas são postas
Onde há a fome da fé...
O menino Jesus,
No presépio chora.
Sente frio, fome, dor...
É o Menino Jesus esquecido.
Teu, meu, nosso irmão...
Façamos um Natal diferente
Vamos todos juntos
Segurá-lo no colo
No abraço fraterno ao nosso semelhante
Vamos presenteá-lo:
Dividindo o nosso Pão
Na grande ceia da esperança
Na mesa do perdão
Sob a toalha da PAZ!
Joinville/ dezembro de 2008
RosanAzul
As flores do jacatirão da serra
Já estão a nos brindar
No advento de mais um Natal.
As cigarras Seresteiras
Se colocam em fileiras
No canto de anunciação.
Natal é sempre tempo de luz.
De amor e perdão.
Vemos porém,
Um “Natal comercial”
Onde presentes
Tentam substituir o amor.
Os pinheiros
Coloridos e iluminados
Ficam repletos de pacotes
E os carações
Vazios...
Mesas fartas são postas
Onde há a fome da fé...
O menino Jesus,
No presépio chora.
Sente frio, fome, dor...
É o Menino Jesus esquecido.
Teu, meu, nosso irmão...
Façamos um Natal diferente
Vamos todos juntos
Segurá-lo no colo
No abraço fraterno ao nosso semelhante
Vamos presenteá-lo:
Dividindo o nosso Pão
Na grande ceia da esperança
Na mesa do perdão
Sob a toalha da PAZ!
Joinville/ dezembro de 2008