Fragmento: O AR DA GRATIDÃO
Gratidão...
Não que alguém entenda que isto seja uma ação ou reação devida em um ar de dívida e ou retribuição por algo, que aparentemente tenha sido feito para efeitos de um período, com fins de realizações centralizadas, onde deliberadamente possa haver associado, ares de políticas pessoais e sociais para enaltecimento peculiar...
A gratidão é um ar resultado em aponte de reconhecimento que opera em instrumentos da ampla vida para que trilhe por linhas bem consideráveis, estabelecendo boas considerações, o nítido reconhecimento, um entre os melhores sensos atribuídos que vincule em dois pontos em posicionamento vertente entre o físico e espiritual ou em linha horizontal entre referências em paridades existenciais...
O ar da gratidão para de fato ser válido, ele não deve ser uma exigência implicada por nenhum ponto, quer seja no campo em raio físico ou direcional a Deus...
A gratidão não é similar à uma árvore com raízes, tronco, galhos e folhas comprometidas pelo regar com ares sombrios oportunos ou em situações inoportunas, que aflorem para o enaltecimento de uma ou outra referência por vinculação...
Nos campos cenários do mundo, ao contemplar em ato efeito uma referência que insista em pautar com uma versão, compreenda bem que entre duas referências, existe a primeira versão, existe a segunda versão e existe o englobar verdadeiro que define de fato tudo e todos...
Ao caso específico em que aponta sobre referências em paridades, os atos sublimes em fazer o bem, isso pode sim inclinar para o manifesto do tão promissor ar da gratidão... O que não impede que também sejam associadas outras atribuições...
E não se deve sempre bater numa tecla específica, como se dela partisse toda a veracidade, quando em verdade, inúmeras são as demais na descrições do todo e tudo...
Na questão humana, talvez seja mais óbvio avaliar as condutas inapropriadas que eventualmente se faz por atribuir a qualquer vida que seja, em que pese no que possa revelar algo nada agradável que se constata em observações Daquele, Aquele que tudo sonda e espera dos personagens inseridos na realidade, a melhor versão na linha de fatos...
As vidas que encenam nos campos cenários, por mais que tenham e dominem e ou ainda predomine em articulações, jamais poderá ocultar um fator comprometedor que é a marca concisa nos pensamentos, que bem revele por meio do ar testemunho sem variações de dúvidas, o que é; não o é; possa ser ou não ser para efeitos de causalidades desempenhadas durante o processo do encenar pra realidade...
Verdade é que cada qual, em tempo busca construir os resultados a bem ou não por inúmeras linhas de ações, reações e realizações munidas pra realidade...
Evidentemente, aos dias há quem pratique boas ações e realizações, porém também acumule faltas, falhas, erros, pecados ao longo do período existencial... Em havendo o reconhecimento e o arrependimento, que implique na busca por viabilizar a reconciliação, isso bem sintetiza duas situações, que figurativamente denote a queda e o restabelecimento, ou seja, alguém que caia porém tomado por arrependimento, reconhece a linha inapropriada, busque reconciliar...
Felizes aqueles que saibam se aliar com os elos em virtude do perdão e se erguem para não permanecerem caídos...
Felizes aqueles que saibam avaliar as próprias ações, reações e realizações, desprendendo de marcas sombrias que comprometem a estrutura física e a essência espiritual...
Felizes aqueles que buscam agir em seu período de existência com equidade e em suas ações não aja por estar voltado pela desfaçatez e ou o ar aparentemente dúbio que implique em estabelecer linhas por induções ruins ao acometimento e acúmulo de faltas, pois a própria consciência o condena diante Daquele que tudo sonda.
Abster do praticar o mal é uma escolha e figurativamente um portal não físico, onde o ser paute em definir a própria essência e estrutura com o que de fato defina o eu humano...
Durante a vida, viva, construa em maior ou menor grau na sua linha de importâncias e significados, mas nunca, nunca busque por alternativas, na desfaçatez, o culpar a absolutamente ninguém por seus fracassos sobre os passos da vida, quando a decisão do caminho, a preparação para a empreita e o impulso para a caminhada, tão somente se restringiu à escolha que se tenha feito...
Vale ressaltar os aspectos sobre as versões, onde o melhor considerado está reservado no englobar tudo...
E indiferente de absolutamente tudo nos campos cenários, busque fazer o bem, sem esperar por sinal nada além da boa ação operada. Porém observe que nem todo bem atribuído possa ser voltado pela boa e equilibrada aceitabilidade, nisso é bom que certos aspectos sejam bem observados...
Faça o bem, pratique o bem sem esperar nada em troca ou em reconhecimento por seus atos... Vez que o verdadeiro sentido na arte de ser e conviver se afigura na servir, servir principalmente aos que fazem por merecer e não se atrelam aos pretextos secundários...
Busque viver com referências de fato autênticas em suas funcionalidades de vida, vidas cercadas por aspectos de virtudes e bons preceitos e terás momentos de fato proveitosos. Estabeleça limites entre vidas invasivas e ou tendenciosas que persistam em ocultar o que os olhos que são as janelas da alma, os traços faciais e operacionalidade de voz que denunciam aspectos não declarados nos aspectos da sinceridade e serenidade humana...
Torne sua vida, inclinada para as boas coisas e muito se amontoará físico e espiritualmente sob as bênçãos do Criador...
Se alcançar o senso de gratidão aos conceitos alheios, isso revela que algo um tanto promissor ainda nos campos cenários, porém não viva, conviva ou busque esse fator em sua construção de vida, apenas viva e exerça o melhor de si durante a oportunidade de encenar ao mundo, tempo...
JGWelbor