Fragmento: PRECAUÇÃO E CONTENÇÃO
Na vida, quando se aprende a ser o tipo de pessoa que se preste ao reservado, porém, se, eventualmente a vida vier a estender algo peculiar, que o faça a contemplo de vidas que expressem boas reações. Nisto precavendo para que, principalmente ao que implique em problemas, a vida que eventualmente vier a ouvir sobre a situação, obviamente se espera que ela tenha maturidade para absorver a informação, processar e por bom manifesto atribuir bons indicativos, alternativas para a solução e não o amplio, com informações obtidas que podem desencadear noutros problemas, geralmente proferidos para tão somente causar o senso do ruir, vez que infelizmente, por observâncias, se percebe que inúmeras são as pessoas que torcem mais para que os impasses prevaleçam e o que entenda por busca pela vitória, poucas são aquelas que tendem a manifestar com a sapiência, sensatez, sobriedade, serenidade e seriedade para trazer luz...
Gentes que pronunciam ilusões, a ponto de atribuir de forma enganosa, com bajulações, como se a vida alvo da expressão, ela fosse a mais importante e a mais que perfeita, isso é o que sempre se encontra ao ar oportuno... Porém,. aquela centralidade que até machuque os ouvidos com o que de fato seja preciso ouvir, demonstrando a verdade e não os blá, blá, blá, blás que em nada acresce, em veracidade pode até ampliar os impasses, esses geralmente são impactados pela marca que está abrigando no templo e causa os ares da inquietude em suas diversidades, nos elos da corrente e nos vínculos da sustentabilidade física humana.
A verdade, geralmente quando é veiculada, a marca ruim impacta com ares precipitados para impor a refutação e estabelecer com a reação de rejeitar no absorver o que possa ser necessário, em razão de pecados, falhas, faltas, erros, equívocos que comprometem inúmeras...
Não aceitar a verdade, não quaisquer expressões que auto titula serem instrumentos da verdade, mas sim o que bem referencia ser verdadeiro, sincero, autêntico, sem resquícios do rancor, ira, ares sombrios, marcas do mal que abriga em templos, quando ocorre esse comportamento impróprio à razão, nitidamente se percebe o anexar da vida, ao que busque predominar no vasto campo de explorações que torne a essência, o espírito em um fruto desígnio da inquietude...
Aprender a dizer não para diversas coisas e situações, isso estabelece linhas para limites e a plenitude em moderação...
O ato de estabelecer limites, bem elucida atenção para que o descontrole da vida, quer seja ao que for, não implique na prevalência para causar o desalinhamento...
O Criador concede às vidas, as viabilidades e os meios promissores, a questão óbvia para o estabelecer equilíbrio está no aparar arestas, estabelecer limites, optar pela contenção, avaliação e averiguar o que de fato seja necessário, na eloquência com ares sensatos... Nem tudo ao alcance da visão ou que explore por meio de estímulos, necessariamente deve fazer parte na passagem da vida, e aí está o verdadeiro valor no saber dizer não, para que, o que se busque, não se perca no descambar e se rume aos labirintos que exige o encontro de saídas com anseio de campos confusos e ou que atormente...
Para inúmeras situações, certos problemas são nada mais que obstáculos buscados que partem de alternativas, oportunidades, escolhas... Se a vida pautar pela controlabilidade e agir com sensatez, moderação, dificilmente as tentações terão o sucesso no buscar instalar e afixar as sementes, que germinam com a finalidade de causar tão somente, o ruir por combinação do templo e espírito com problemas que eventualmente tenha escolhido para ser parte na passagem...
O vivente que for estender sobre seus próprios problemas, melhor que o faça para com quem traga de fato, ao menos alguma valia para apontar um bom caminho para a solução, a superação de obstáculos, o resolver problemas...
Uma verdade é que nem todos precisam saber detalhes da vida, seja em campo positivo ou negativo, mas eventualmente, se vier buscar sabedoria, que ela seja pautada com quem mostre luz e não o avanço em campo obscuro e ou oportunos enganadores...
JGWelbor