Fragmento REGRAS E CONTROLE NA HABILIDADE DE SER, VIVER E CONVIVER

Em absolutamente todas as coisas, eis que há as vias de regras imperando na fluência de atividades...

Nisso, todo ser que eventualmente foge da linha tênue à razão e ou capacidade para adequação alusiva à capacitação e estado em consonância para com o propósito, finalidade, aderência equivalente à formalização de algo buscado em que evidentemente, a quebra, as demonstrações contrárias e ou destoantes para com a realidade, que bem aponta para certas especificidades, que em síntese, isso é o que defina certas linhas de protocolos sem ter “A QUÊ”, ”O PORQUÊ” e ou ainda “O PRA QUÊ”, em seguimentos, em que as vias de regras não se fazem munidas por atender o que pactua sobre o que estabeleça concordâncias em controle e habilidade...

Desde situações complexas até as simples, em absolutamente tudo, se faz necessário o atendimento às vias de regras e ou controle e habilidade...

As regras estão em absolutamente todas as coisas, vez que em não havendo linha sucinta à razoabilidade, em verdade, a ausência desse atino tão somente revela e abre margens para a linha de comportamento aleatório, que destoa do propósito, finalidade e ou objetividade coerente, pertinente à uma linha conclusa, e fora disso, apenas impera a obscura revelação de um manifesto que siga aleatoriamente, sem apresentar a dinâmica da dominância e ou predominância, cedendo assim, em paralelismo, espaço em que se faz ausente a OBSERVABILIDADE e a CONTROLABILIDADE em sistemas, programas, atividades, linhas de segmentos com objetividade...

VIAS DE REGRAS

A revelação de que isso faz parte de absolutamente todas as coisas, basta levar em observâncias, o eixo da funcionalidade humana, desde o princípio ativo da fusão entre semente e óvulo que em vias de regras, necessitam de estado de compatibilidade, condições alusivas ao alcance que exprime os primórdios da manifestação, surgimento; O processo evolutivo condicionado por inúmeros fatores que contribuam ou não para a desenvoltura plausível e que estampe um adesivo preparatório, em que acredito piamente, que todas, absolutamente todas as coisas, direta ou indiretamente, nas vertentes de sentidos e ou sensos elementares, na linha tênue da razão, desde os primórdios, já fazem e ou causam efeitos que agregam a bem ou não na formalidade, implicando na estabilização ou desestabilização de um projeto em impulso para encarar realidades com especificidade que defina o personagem nos campos cenários em que evidentemente, em tempo este venha apresentar atividades no que defina entre a encenação de controle e ou descontrole, isso há depender do processo de atividades, observâncias, ações e reações que deliberadamente apresente ao tempo, lugar e circunstâncias...

No processo da desenvoltura, seguindo ou não as vias de regras, verdade é que cada ser em acordo ao que vivencie e ou conviva, sempre estará obtendo por meio de fatores que vinculam por meio da comunicabilidade, observâncias, sensos diversos, atribuições sucintas que deliberadamente, essas hão de definir a personalização do eu humano, que se estiver abstido de vínculos associativos que apontem para as virtudes e preceitos no ou nos meios em que viva e ou conviva, consequentemente, a manifestação e ou o molde se fará com alternativas que destoam dos bons propósitos, boas finalidades, objetividade pertinente à razão...

"...Depois continuo com a desenvoltura e ou elaboração do conteúdo orientativo... Agora vou me dedicar às atividades previstas para o dia, resumindo, dedicar aos serviços ativo físicos..." Trabalhar não é virtude, sempre digo isso...